Confira como o IBOPE faz para determinar a audiência na TV brasileira.
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Como o IBOPE mede a audiência na TV aqui no Brasil
QUEM FAZ
Humberto Oliveira (o ONEberto, em ‘inglês’) tem 49 anos, soteropolitano, amante de esportes, com terceira em Lua de Plutão, na primeira casa em Urano… não suporta astrologia, manuais e jogos de azar.
Instagram: @one.berto
Mail: [email protected]
Digamos que eu tenha o aparelho do IBOPE em casa. Eu entro em contato, POR EXEMPLO, com a Rede Globo, faço um acordo para deixar a TV sempre ligada no canal da Globo, ganho um bom dinheiro, e a Globo terá mais pontos no IBOPE, refletindo em seus ganhos com publicidade. Isso se a Globo não fechasse acordo com o próprio IBOPE. Ou seja, um método bem furado. Alguém acredita nestes resultados?
Anônimo, a principio, A PRINCIPIO, não teria que como isso acontecer, tendo em vista que as pessoas escolhidas são anônimas, como você.
Mas concordo sim que o método tem suas falhas e furos, assim como qualquer outro medido de medição que dependa da boa fé do entrevistado, como o próprio censo brasileiro.
Paulo, o problema é que existe uma grande tomada de decisão a partir do resultado desta pesquisa.
Numa pesquisa eleitoral, por exemplo, o entrevistado não sabe previamente que será entrevistado, então não teria tempo de negociar sua resposta com um candidato, por exemplo.
Se o entrevistado pode tomar algum proveito da sua resposta, não se pode confiar cegamente na boa fé.
Enfim, estamos muito evoluidos para utilizar um método como este para medir a audiência. Este resultado influência em toda a programação de uma emissora, que por sua vez envolve o emprego dos colaboradores. Fora toda a questão de publicidade. É muita decisão em cima de um método de medição bem arcaico.
Uma simples solução, sem alterar em nada o método, é aumentar o número de aparelhos distribuidos. Quanto mais aparelhos, maior a confiabilidade nos dados. Quanto mais aparelhos, menor a representação deste voluntário no resultado final da audiência, reduzindo o interesse de uma emissora fazer acordo individual por de baixo dos panos.
Não faz sentido isso, Paulo. Você não viu a matéria? O equipamento deles não fica dentro da TV, é um trambolho enorme que fica exposto pra qualquer um ver. Se você tiver o aparelho você vai saber.
Quem tem isso hoje em dia? Alem de ser grande e incomodo.
Eu sempre achei esse sistema muito furado.
sinto falta do “saiba hoje no diaario do curiosoooo” =(
“Digamos que eu tenha o aparelho do IBOPE em casa. Eu entro em contato, POR EXEMPLO, com a Rede Globo, faço um acordo para deixar a TV sempre ligada no canal da Globo, ganho um bom dinheiro, e a Globo terá mais pontos no IBOPE, refletindo em seus ganhos com publicidade. Isso se a Globo não fechasse acordo com o próprio IBOPE”
Nessa situação VOCÊ seria desonesto com a pesquisa (afinal a emissora não teria como saber quem tem o aparelho do IBOPE)…ou seja, a culpa não é da pesquisa e sim sua.
Exatamente Macoaz. EU estaria sendo desonesto. Mas a culpa continua sendo da pesquisa.
Ora, porque preocupa-se tanto com a urna eletrônica por exemplo. Se não fosse a desconfiança na honestidade das pessoas e os diversos interesse envolvidos, não havia necessidade de se preocupar em criar um sistema a prova de fraldes. A mesma preocupação e seriedade deveria ser aplicada a uma pesquisa de audiência.
Na boa, não tem como não ver um aparelho desse tamanho se estiver instalado na casa de alguém, parece um conversor de UHF !
Será que o método adotado hoje é esse ainda?
Sinceramente, é difícil acreditar que um método impreciso e arcaico como esse é levado a sério por alguma agência de publicidade.
qto mais baixarias qto mais sangue qto mais bafão e bjão gay maior o ibope e menor massa cefálica do espectador