Joelisson vive no sítio Cajazeiras, zona rural de Assunção, no Cariri paraibano. A família de cinco filhos é sustentada pelo agricultor José Balduíno da Silva. A mãe Divanilda Fernandes da Silva conta que começou a perceber que ele era diferente a partir dos nove anos.
O jovem ganhou o apelido de Ninão e, com vergonha das brincadeiras dos colegas, só estudou até a quarta série primária. Gosta de jogar sinuca e futebol e confessa que nunca teve uma namorada pro causa da altura. “Hoje, penso em fazer algum curso”, diz ele, falando que acha bom ser grande, exceto pelo fato de chamar muita atenção.
A família contou que Joelisson nunca teve oportunidade de fazer exames complexos para saber se o seu crescimento é normal ou não. Ele sente dores nas costas e nos pés ao caminhar e diz que sua maior dificuldade hoje é o transporte.
O comerciante Albert Einstein, que descobriu e divulgou a existência do paraibano gigante, disse que vai inscrevê-lo no Guiness Book. “Já pesquisei na Internet e vi que o homem mais alto do Brasil tem 2,23m. Deve ser aquele que faz a propaganda na televisão”, questionou.
Caraca! É o filho do pé grande!