Segundo dados oficiais da Filme B, empresa especializada nos números do mercado cinematográfico brasileiro, apenas 133 pessoas saíram de casa e pagaram entrada para ver o longa do diretor Amauri Tangará (veja entrevista). Nas duas semanas em que ficou em cartaz em dois cinemas, um do Rio de Janeiro e outro de São Paulo, arrecadou R$ 1.035,00.
“É o pior filme brasileiro do ano”, decreta o crítico de cinema Érico Borgo. Segundo Borgo, o “A oitava cor do arco-íris” se enquadra no que ele chama de “trash de raiz”, um filme feito para ser bom, mas que acaba sendo engraçado de tão ruim. “A melhor atuação é da cabrita Pretinha (nome real de Mocinha)”.
O diretor se defende, dizendo que o filme não tinha outra pretensão a não ser a de experimentar como é fazer cinema. “A gente botou a cara a tapa. Fizemos um filme sem nenhum ator da Globo, sem ninguém conhecido, com toda a precariedade que se possa pensar”.
Foi o filme menos visto no Brasil em 2006, pq se naum me engano teve um filme la nos EUA q custou 1 milhão de dolares para ser feito e arrecadou 30 dolares em 1 semana em cartas em apanes 1 sala. Eu achu q foi no ano passado e o filme é o considerado o menos visto nos cinemas de tds os tempos…
é, não tem o que falar, comentar.. o brasil é carente de herois e de artistas.. sao sempre os mesmos e com as mesmas piadas e/ou musicas.. infelizmente!! e não venha com papinho que é falta de investiento não, é falta de talento!!! um exemplo que sempre uso é a banda capital inicial, acho que eles vão morrer cantando as mesmas cançoes(renato russo), só tá faltando o disco inédito(deles né) na lingua do “P”. risos..
tristeza né!!
Ora, vá “experimentar” fazer cinema sem meus impostos! Eu gostaria de “ter uma precariedade” de R$ 600.000,00 aqui em casa – daria para ficar 200 meses sem trabalhar…