Muita gente não sabe, mas o Monte Everest está repleto de corpos espalhados por todo o caminho rumo ao cume. A maioria deles não pode ser removido graças às difíceis condições climáticas.
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Este corpo foi batizado de “botas verdes”. Muitos dos cerca de 200 cadáveres receberam nomes que são usados como ponto de referência.Recuperar um corpo do Monte Everest é quase impossível.Muitas das mortes são resultado de escaladores que tiram um cochilo e nunca mais acordam.Eles gastam entre 25 e 60 mil dólares para fazer uma viagem que custa sua própria vida.Muitos alpinistas revelam que o maior desafio ao escalar o Everest é passar pelos mortos.Este é o corpo de George Mallory, que morreu em 1924.Dois montanhistas encontraram uma mulher sozinha e gritando por ajuda, mas eles não puderam ajudar e continuaram a caminhada, deixando-a morrer. Eles se sentiram tão culpados que passaram anos economizando dinheiro suficiente para finalmente oferecer um enterro apropriado.Devido às condições climáticas extremas, os corpos apresentam poucos sinais de decomposição.Shriya Shah-Klorfine alcançou o cume em 2012. Supostamente, ela passou 25 minutos comemorando a vitória antes de iniciar a descida. Ela começou a passar mal por falta de oxigênio e morreu de exaustão. Seu corpo está a 300 metros do cume, envolto em uma bandeira canadense.Marko Lihteneker morreu durante sua descida, em 2005. Ele foi visto pela última vez tendo problemas com sua máscara de oxigênio.
Este corpo foi batizado de “botas verdes”. Muitos dos cerca de 200 cadáveres receberam nomes que são usados como ponto de referência.
Recuperar um corpo do Monte Everest é quase impossível.
Muitas das mortes são resultado de escaladores que tiram um cochilo e nunca mais acordam.
Eles gastam entre 25 e 60 mil dólares para fazer uma viagem que custa sua própria vida.
Muitos alpinistas revelam que o maior desafio ao escalar o Everest é passar pelos mortos.
Este é o corpo de George Mallory, que morreu em 1924.
Dois montanhistas encontraram uma mulher sozinha e gritando por ajuda, mas eles não puderam ajudar e continuaram a caminhada, deixando-a morrer. Eles se sentiram tão culpados que passaram anos economizando dinheiro suficiente para finalmente oferecer um enterro apropriado.
Devido às condições climáticas extremas, os corpos apresentam poucos sinais de decomposição.
Shriya Shah-Klorfine alcançou o cume em 2012. Supostamente, ela passou 25 minutos comemorando a vitória antes de iniciar a descida. Ela começou a passar mal por falta de oxigênio e morreu de exaustão. Seu corpo está a 300 metros do cume, envolto em uma bandeira canadense.
Shriua Shah-Klorfine não é ele ,mais sim ela.
Sinistro! Mas deve ser um desafio foda para quem é escalador! Muitos ao ver os corpos devem desistir e voltar pra trás.
Até pq voltar pra frente é bem mais difícil.
Não é tão difícil xará… ele podem decidir voltar para trás, ai se arrependem e decidem continuar, e então voltam para frente. kkkk…
Boa, boa, aheuhaeuaheuae
Mas porque é quase impossível de recuperar um corpo no Everest?
Se subir/descer por conta própria já é difícil, imagine carregar um corpo.
Vinicius,
Porque você acha que essas pessoas morreram pra começar? Porque já é quase impossível chegar lá sozinho.
Agora imagine subir com objetivo de descer carregado de cadáveres.
Principalmente por conta das condições climáticas e atmosféricas da alta altitude, por exemplo, helicópteros não chegam com segurança alem do acampamento 1. Custa acima de 60mil dólares só pra chegar ali (imposto cobrado pelo governo), custas de viagem, equipamento etc. Alpinismo de alta altitude é um esporte de elite. Depois de estar lá a fadiga é absurda as pessoas mal conseguem caminhar, tb ficam desorientadas mentalmente por conta do pouco oxigênio. Agora imagina isso tudo e vc ter que arrastar um bloco de gelo de 80kg. Realmente é tarefa quase impossível. Porem mesmo assim ja foram resgatados alguns corpos de lá sim, principalmente de alpinistas famosos ou muito ricos em que a família banca a operação.
Não tenho a resposta exata, mas posso supor:
– Foram lá porque quiseram: falando no bom sentido, é de conhecimento de todos os riscos envolvidos em uma escalada destas. Assim sendo, penso que deva existir algo como “quer ir, vai, mas vá por sua conta e risco, e se morrer lá, lá ficará”. Aliado a isto está o fato de que muitos alpinistas utilizam-se de recursos próprios (técnicos e financeiros), pois acredito que um governo ou patrocinador não iria gostar de matar seu atleta;
– pelo fato de que muitos, senão a maioria, encaram a escalada de modo solitário, ou seja, sozinhos, ou com um ou outro amigo/parceiro;
– burocracia e custos: deve ser muito trabalhoso para os parentes dos mortos obterem todas as autorizações junto ao órgãos competentes da China/Nepal, e até mesmo de seus países, para resgate e traslado. Dependendo do local onde ocorreu a morte, pode ser muito difícil o acesso, e enviar uma equipe para resgate poderia significar colocar em risco a equipe, podendo ocorrer mais mortes.
– Mitologia: talvez seja algo místico, e talvez até uma vontade do escalador: “se eu morrer lá, me deixem lá”.
Pelo mesmo motivos que eles estão mortos ali.
Na real a todo mundo caga pros caras la em cima tivesse algum minério ou algo muito valioso, vagabundo rapidinho ja teria dado um jeito de driblar essas condiçoes difíceis pra pegar tudo. Ja q são só alpinistas, que se danem.
Se estivesse jogando DOTA 2 ou MK X em casa não estariam nesta situação. =/
Sedentarismo mata tanto quanto subir o everest
Acho que mata mais ainda.
Todo mundo vai morrer um dia. Cada um que procure o jeito que mais lhe agrada
Elton matou a pau
não tem como eles colocarem uma especie de teleférico la? kkkkkk
Não
É lógico que esporte faz bem pra saúde física e mental, e esse esporte é muito interessante, mas essa escalada em questão, nessa montanha, é algo incompreensível pra mim, a escalada perdeu aquele “q” de desbravadora e ficou sem noção, o cara vai lá, quando consegue alcançar o cume quase morto, simplesmente desce em meio a outro exagerado risco de morrer. Acho que não há glória que compense tanto risco, não conseguiria dar um parabéns sincero pra quem se arriscou tanto, privando inclusive a própria família de um funeral, é o que concluo, espero não ofender os praticantes do esporte, que mais uma vez acrescento, é interessante longe desse exagerado risco.
O Monte Everest é para o alpimista, o que o golf representa para Tiger Woods, o que boxe representa para Muhamad Ali, o que o Tour de France representa para Lance Armostrong, o que o Campeonato Mundial de Rali (WRC) representava para Collin Mcrae. Eu particularmente não questiono o que as pessoas fazem para superar seus medos, anseios, angustias, limites, méritos e etc.
OS TONTOS EM NOME DA PATÉTICA ADRENALINA, GASTARAM UMA GRANA DO CACETE PARA MORREREM !!!!!!
FODA-TE
E continuando o que o Mozart disse: é o que uma maratona (42km) representa para um mero corredor de rua, é o que o Ironman, não em qualquer lugar do mundo, mas o de Kona no Hawaii representa para qualquer triatleta amador ou de elite. Ou o monte everest talvez fosse uma ultramaratona para corredores e ultraman para triatletas. Imagino que se eu fosse um alpinista sonharia com o everest. Tudo é uma questão de propósito, e a vida é passageira, Bem melhor do que morrer com um infarto em frente à TV.
So quem gosta de superar os próprios limites para entender o que é alpinismo, me chamo paulo Rogério. E estou me preparando para a subida no Everest,sei dos riscos, mas a vontade de superação é muito maior que os riscos.
Me preparo juntamente com o morgado , que foi o nono brasileiro a escalar o monte…….” Prefiro morrer vivendo”
Gente, todo esporte radical tem um risco muito grande, quem decide enfrentar esse risco certamente sabe das consequências….. mas que é sinistro, isso é, ver corpos conservados ao longo da escalada,ter esses corpos como referencia, admito que é preciso muita coragem
O corpo da Shriya Shah-Klorfine foi resgatado.
Creio que há um engano nas imagens mostradas. O corpo atribuído a George Malory foi descoberto em 1997 e sepultado no próprio local coberto com pedras. No livro “Fantasmas do Everest” (excelente) que narra a expedição realizada em 1997 para encontrar os corpos dele e de Irvine, seu companheiro de escalada, e faz um fantástico relato comparativo das expedições da década de 20 e das atuais, apresentando de forma compreensível e ao mesmo tempo realista esse quase “universo paralelo” que é o mundo da escalada de alta montanha tem as fotos do corpo de Malory da forma como foi encontrado e de seu tumulo na encosta da montanha.
Para quem quer realmente refletir sobre o que leva pessoas a praticarem atividades de aventura que envolvem alto risco, uma boa leitura é o texto “O direito ao risco” de André Silva Ilha, renomado escalador brasileiro. O texto pode ser encontrado em http://www.facebook.com.br/aventurascriativas. Para quem não tiver acesso ao texto, terei prazer de enviar por e-mail.
@Chicão Ramos manda pra mim..
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Obrigado.
Chicão Ramos…por favor, manda para mim, [email protected]