O Sargento da Marinha Ty Ziegel já havia planejado toda a sua vida fora da guerra, ele iria se casar com a sua noiva Renee Kline assim que voltasse da sua viagem no Iraque.
Mas em um dia fatídico, um avião bombardeiro suicida, bate no seu caminhão, rasgando o seu corpo e colocando-o entre os 20,000 soldados que foram feridos no Iraque.
Seu estado era tão delicado, que, quando o Sargento despertou do seu coma, ainda estava sob o efeito das drogas. Sua noiva foi visitá-lo, no entanto, o único local em que podia tocar era seus pés. Uma escala de danos foi passada para ele: um braço foi cortado pela metade e da mão que sobrou, restaram somente dois dedos. Pouco depois, o dedão do pé foi enxertado no lugar do polegar. Um olho ficou cego e leitoso, como se derretido, e as suas orelhas sofreram queimaduras.
O melhor dessa história foi o fato de que Renee permaneceu ao lado de Ty no Centro Médico do Exército, em San Antonio, no Texas durante um ano e meio, compartilhando medos e felicidades. A relação de ambos ficou mais forte, e em 2006 eles carasam-se. Uma prova concreta de que de fato o amor existe e sobrevive apesar das cicatrizes!
muito legal ver isso. tem a ver com valores, né? a menina ama o cara pelo que ele é, e não pelo o que ele tem ou aparenta… chega a ser comovente e é um exemplo pra um tanto de coisa. adorei ver isso!
é cmovente, fico aqui triste e pensativo, com toda essa coisa errada, po!!! COMO É QUE ESSE ARABE FDP FOI ERRAR O ALVO!!!
É.. isso é algo q com certeza nos faz pensar…
bom, pode ser pela Hiper indenizaçao do exercito americano deu pra ele que ela ficou com ele. dificilmente isso seria verdade se isso nao tivesse acontecido ” dinheiro ”
sem palavras….
Douglas, seu comentário é lamentável! Ainda existre amor na Terra, mas me parece que ele passou muito longe de você. Seu retardado!
O americano e sua – infeliz, diga-se de passagem – esposa pagaram o preço da cobiça pelo dinheiro (leia-se petróleo) de seu presidente e seus comparsas.
A “história do amor verdadeiro” na verdade encoberta a verdade: enquanto um soldado americano morre ou fica ferido na teatral guerra do Iraque, vinte ou trinta iraquianos têm o mesmo destino, defendendo sua própria terra contra invasores bárbaros.
Creio que este soldado (e sua infeliz esposa) pagou um preço pequeno comparado com a aflição, dor e desespero que vêm trazendo diariamente a vários países como o Iraque, Afeganistão, etc.