Essa é uma daquelas histórias que poderiam muito bem fazer parte de algum filme de terror. Uma norte-americana passou, sem saber, 8 semanas morando ao lado de um cadáver e só desconfiou de algo errado quando começou a sentir um mau cheiro incrível no seu apartamento.
Reagan Baylee contou através da sua contado do TikTok que tudo começou durante a pandemia. Segundo a digital influencer, tudo começou em maio de 2020, quando passou a sentir um cheiro muito ruim no seu apartamento. Inicialmente, ela começou a pensar se tratar de algum peixe morto, mas não conseguia encontrar nenhum alimento estragado em casa.
Com o passar do tempo a situação só piorava, chegando ao ponto de seu namorado passar mal com o mal cheiro. Ela disse que até imaginou que algum animal do apartamento vizinho tivesse morrido e pensou em bater na porta para questionar. Entretanto, foi desencorajada pela síndica, que disse que “não poderia simplesmente começar a bater na porta dos vizinhos e incomodá-los”.
Reagan disse no vídeo que percebeu uma maior entrada de insetos e aranhas no apartamento, a medida que o cheiro piorava. Foi então que, apesar da administradora do imóvel desencorajá-la, ela ligou para a polícia, que deu um prazo de 48 horas para ir ao local. Como ocorreu justamente em meio aos protestos contra a morte de George Floyd, ela ficou com receio de retornar a ligação para cobrar as autoridades.
Tudo mudou quando ela finalmente convenceu a administradora a enviar um funcionário até o apartamento de onde supostamente vinha o odor. “Ele quase não conseguiu subir as escadas. Arrancou a máscara e disse ‘vou pegar a chave mestra, tem alguém morto aí'”.
Oito policiais chegaram até o prédio e descobriram o corpo. Em seguida, ouviram alguns moradores e trataram de cuidar da cena.
“Para encurtar a história, eles disseram que este foi o pior corpo decomposto que encontraram. Não vou entrar em muitos detalhes, para a privacidade da pessoa, mas vamos apenas dizer que eles foram liquefeitos e eram basicamente um esqueleto. O sintomas que nós sentimos eram por causa dos vapores e gases tóxicos que estavam sendo liberados pelo corpo”, finalizou.