15 coisas obsoletas dos anos 90 que não fazem nenhum sentido hoje

Acredite ou não, 1990 foi há mais de 30 anos. Embora nos lembremos deles como se fossem ontem, as coisas mudaram muito desde aqueles dias, e as crianças de lá já estão começando a entrar no mercado de trabalho.

Os anos 90 foram a última década antes da tecnologia e a da internet dominarem o mundo, e há algo a dizer sobre isso. Aqui estão 15 coisas obsoletas dos anos 90 que as crianças dos anos 2000 simplesmente não entenderiam.

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Instruções usando um mapa de papel.

Gravar uma música do rádio usando uma fita cassete e colocar fita adesiva sobre os pequenos furos.

A Amazon só vendia livros.

Não ser capaz de obter informações sob demanda. Se você não soubesse a resposta para algo, você tinha que esperar para procurar em uma enciclopédia ou chegar a um computador para abrir a Enciclopédia Encarta.

Descobrir as letras das músicas ouvindo-as e adivinhando o que elas diziam, ou ficar tão animado quando a capa do CD continha as letras

Assistíamos ao que passava na TV, não ao que queríamos. 

Você tinha que ter fisicamente o menu de comida para viagem e o número de telefone deles. Se não, tinha que encontrá-los na lista telefônica e pedir às cegas.

Você poderia simplesmente colocar um disco em um console e começar a jogar em segundos. Sem instalação, sem atualizações, nada.

Netflix costumava chegar pelo correio (inicialmente era uma locadora de DVDs, com os discos enviados pelo correio).

Ter que coordenar encontros sem celulares. 

Os boatos boca a boca eram mais legais e menos destrutivos do que o que acontece agora nas redes sociais.

Ter que perguntar aos seus pais se eles estavam esperando uma ligação porque você queria usar a internet discada.

Você jogou todos os seus videogames, todos os canais da TV estão exibindo sua reprise menos favorita de um programa que você mal gosta, e não há realmente nada para fazer.

Quando os iPods foram lançados, eles realmente revolucionaram a música portátil. Você tinha que rolar suas listas de músicas para encontrar sua favorita.

Um currículo não era um currículo descente sem um diploma de datilografia.

Essas páginas amarelas faziam toda a diferença.