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“Em dezembro de 1975, depois de um ano juntando um monte de novas tecnologias num laboratório nos fundos do Centro de Elmgrove, em Rochester, nós estávamos prontos para testá-la. “Ela” era um estranho conjunto de circuitos digitais que nos tentávamos convencer de que seria uma câmera portátil. Tinha uma lente que pegamos de uma caixa de peças usadas da linha de produção de câmeras Super 8 logo abaixo do nosso laboratório no segundo andar do Prédio 4. Na lateral da nossa invenção portátil, nós prendemos um gravador de fitas cassete. Junte a isso 16 baterias de níquel-cádmio, um novo tipo de sensor CCD altamente temperamental, um conversor analógico/digital roubado de um voltímetro digital, algumas dúzias de circuitos digitais e analógicos conectados em aproximadamente meia dúzia de placas de circuito e você tem a nossa interpretação de como uma câmera fotográfica portátil totalmente eletrônica deve ser.
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Depois de tirar algumas fotos das pessoas presentes na reunião e exibi-las na TV, as perguntas começavam a surgir. Por que alguém ia querer ver suas fotos na TV? Como você armazenaria essas imagens? Como seria um álbum de fotos eletrônicas?”
A partir dali iniciava-se um novo episódio no mundo da tecnologia.
[ Via WNews ]
E dizem os entendidos que essa kâmera, apos ter tirado a foto, já enviava a mesma diretamente para seu email.
Em 32 anos a vida muda completamente, nossa!!
OOOPAH AMMEII ESSA CAMERA ULLL
BEIJIS DE LINNDA E KAREN
Matéria muito interessante, mas o título deveria ser máquina digital, e não câmera.
Não existe “câmeras digitais” pois câmeras são espaços vazios, por onde a luz passa, para sensibilizar o filme fotográfico, e nas máquinas digitais isso não existe. Aliás, não existem objetivas digitais, somente analógicas, feitas com várias lentes.
quelegal
😀 Gostei muito dessa matéria pois ajudou-me a realizar o meu trabalho…. 😉