“Alguém que você já cruzou na rua pode ser o amor da sua vida.” Esta é a máxima para esta comédia romântica com Meg Ryan e Tom Hanks, de 1998, sobre dois vendedores de livros que se odeiam “na vida real” mas se amam na internet. Imagine as proporções que este amor tomaria se eles contassem com uma ferramenta de mensagem instantânea?
Harrison Ford entra em ação novamente. Desta vez, ele tem sua identidade roubada por criminosos que querem invadir o sistema de segurança do banco em que nosso herói trabalha para roubar milhões de dólares. Certamente, companhias como a Check Point e a Symantec tentaram fazer marketing com o filme, mesmo sendo o filme tão ruim quanto é… Há quem coloque esse “clássico” na mesma pilha de bombas como Swordfish, com John Travolta.
O ano de 2002 foi o ano em que a indústria cinematográfica resolveu bater forte na bolha da internet e nas empresas pontocom. Até aí, tudo bem. Mas você já ouviu falar de um portal de web assassino? A máxima para “Medo.com.br” foi “O último website que você vai ver”. Depois desse, ainda teve o filme “.com para matar”, que alertava: “No ciberespaço, ninguém pode ouvir o seu grito.” Claro que isto foi antes do YouTube encorajar as pessoas a serem ouvidas na web.
O filme, que em inglês de chama “Cellular”, é uma estranha ação em que Kim Bassinger representa uma mulher seqüestrada e trancafiada num sótão e que pede socorro por meio de um celular para de um estranho que passeia na praia, com quem ela consegue falar aleatoriamente. Ele tenta salvar a vida dela – e terá sorte se a bateria durar. O mais assustador no filme, entretanto, devem ser as cobranças das chamadas em roaming.
Nós sabemos que muitos caras não teriam problemas com Angelina Jolie hackeando seus sistemas. Neste longa ela une forças com “Zero Cool” e outros bons hackers com nomes de maus garotos para ajudar agências do governo a impedir que um vírus de computador criado, sim, por um gênio do mal, infecte máquinas em todo o mundo.
A história da riqueza da Apple e da Microsoft em um filme de 1999 produzido para a televisão. No roteiro, Steve Balmer diz ao seu colega de quarto, Bill Gates: “Bill, eu não sei se são as roupas no chão ou se é você, mas alguma coisa aqui dentro definitivamente precisa ser lavada”. O resto é história.
Um filme de hackers à frente de seu tempo, com atores antigos como Robert Redford e Sidney Poitier, para não mencionar Dan Aykroyd como a “mãe”.
Matthew Broderick ensina que computadores não são tão divertidos. Claro, hoje os jogos de computadores são somente um pouco menos violentos do que a Terceira Guerra Mundial que ele quase provocou com o filme. Mas esse é definitivamente um clássico! Se você não conhece, veja. Hoje!
Por algum motivo, esse filme acabou sendo deixado de lado pelos responsáveis pelas indicações ao Oscar. Mas esse incomum filme de 1995, estrelado por Sandra Bullock e Dennis Miller, tem um título adequado, não é nenhuma bomba e ainda ajudou a trazer a atenção de Bill Gates e do resto do mundo para a internet. A atriz incorpora uma analista de sistemas que é capturada em uma rede de espionagem. Folheando as páginas do COMPUTERWORLD ela encontra a solução para seu problema e salva o mundo.
[ FONTE ]
Cara, esse mensagem pra vc é ruiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmm
Ficou faltando o “Takedown” ai
E Matrix, não mereceria estar nessa lista !?
Faltou A Senha – Swordfish
Assisti dois desses aí e me decepcionei…
Medo.com foi um dos filmes mais bizarros q eu já vi…Desses que quando eu levanto da cadeira do cinema fico com vergonha caso alguém tenha me visto assistindo tal absurdo.
Hackers então…nem se fala.