Aos 61 anos, Ozzy Osbourne é, sem dúvida, uma das figuras mais curiosas do mundo do Rock, não só pela carreira musical, mas também pelo seu envolvimento com as drogas.
O lendário cantor teve seus genes mapeados em uma séria pesquisa científica, para identificarem a causa da sua milagrosa sobrevivência, apesar dos vários anos de abuso de drogas e álcool.
Após um completo mapeamento do genoma do músico, os cientistas identificaram que a grande quantidade de drogas acabou modificando seu organismo.
“Nós nunca vimos isso antes”, disse o geneticista Nathaniel Pearson à ABC News. Pearson referia-se ao fato de que o corpo de Ozzy reage de maneira única às drogas.
De acordo com o estudo, Ozzy tem propensão a ter mais alucinações quando consome maconha do que a maioria das pessoas, além de torná-lo mais sensível à dependência de álcool e cocaína.
O objetivo do estudo é entender porque algumas pessoas conseguem viver uma vida em excessos e outras mal conseguem consumir leite.
Curiosamente, o resultado do estudo pode servir de explicação para uma frases mais polêmicas do mundo da música, atribuída ao próprio Ozzy: “Eu sou um louco. Não consigo fazer nada moderadamente. Se é para beber eu bebo tudo e deixo o local seco. Se são drogas, eu tomo tudo e depois procuro restos no carpete. Eu tomei LSD todos os dias durante anos. Estava gastando cerca de US$ 1 mil por semana com drogas e tive uma dúzia de overdoses.“