O “Padre Pinto” está se tornando uma figura folclórica aqui em Salvador.
Para quem não sabe, o “Padre Pinto” revelou-se para o país na Festa de Reis de 2006 (06 de janeiro), quando celebrou a missa com trajes característicos de Oxum, deusa das águas doces no Candomblé. Na mesma celebração, apresentou passos de dança também relacionados à religião afro-brasileira e aos povos indígenas.
A homenagem ao povo negro não foi bem aceita pela Igreja Católica, que considerou o sincretismo exagerado, terminando por afastar o padre em abril do mesmo ano, restando ele impossibilitado de celebrar missas. (Leia mais a respeito)
Alguns meses depois, ele deu essa entrevista (ah, cuidado com os palavrões!):