“No ano passado, minha sobrinha foi agarrada à força por quatro rapazes que só a soltaram depois que ela aceitou beijar os quatro”, contou o advogado Caio Serafim. Ele disse que prefere sair da cidade no carnaval.
Segundo a prefeita de Olinda, Luciana Santos (PC do B), o número de policiais será reforçado no carnaval, graças a um convênio com a Polícia Militar. Os policiais receberão orientação específica para coibir o beijo forçado, atos onsiderados “libidinosos” e outros excessos.
O Ministério Público também recomendou medidas para reforçar a preservação de imóveis tombados e ordenar o trânsito. Mas o que incomoda mesmo os moradores do centro histórico são abusos de foliões.
Uma das principais queixas é quanto à prática de sexo nos becos e ladeiras, além do uso de drogas. “Ninguém agüenta mais. Há três anos fecho a casa e só volto quando a folia termina. Gosto de carnaval, mas não dá para confundir festa com bacanal. Há cinco anos, peguei dois casais fazendo sexo no meu quintal”, contou Caio Serafim.
Se a moda pega, o carnaval da Bahia acaba! Rsrsrs
Via: Estadão