Toda criança um dia perguntou qual era o maior número existente e, apesar de saber que eles são infinitos, não deixou de pensar nisso.
Essa dúvida deve ter perseguido o pintor francês Roman Opalka. Talvez isso justifique o fato dele ter dedicado sua vida a uma obra cujos elementos são números infinitos.
Opalka começou a escrevê-los em 1965, a partir do número 1, e só parou no 5.607.249. Ele morreu no dia 6 de agosto de 2011.