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A moça sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que faz com que ela fique excitada por grandes períodos de tempo, mesmo sem ter um estímulo sexual.
“As vezes tenho muitas relações sexuais, na tentativa de acalmar-me, mas o meu namorado se chateia, porque atinjo o orgasmo com facilidade” – conta Sara.
Ela explica que a síndrome aumentou depois que ela completou 19 anos, logo após começar a tomar antidepressivos. “Depois de algumas semanas, passei a sentir cada vez mais excitação. Tudo começou na cama, e o meu namorado estranhou a quantidade de orgasmos que eu atingia durante o ato sexual.”
Quando tinha cerca de 12 anos, Perry comentou que começou a emagrecer sem nenhum motivo aparente. Os médicos, sem ainda saber a causa, imaginaram que ele estivesse sofrendo com uma úlcera estomacal e o orientou para que tentasse comer, na tentativa de aumentar o peso, mas sem nenhum resultado. O problema de Perry é causado pela produção de insulina, que é seis vezes maior do que uma pessoa normal.
O holandês de 48 anos, que ficou conhecido como o “Homem de Gelo”, já correu uma maratona no Pólo Norte, apenas vestindo um short e nadou cerca de 80 metros em água gelada.
Por uma condição incomum, Hof não sofre de hipotermia, como ocorre com a grande maioria dos seres humanos. Ao invés disso, o fluxo sanguíneo, que em temperaturas muito baixas é enviado apenas para os órgãos vitais, no caso dele, continua sendo fornecido para todo o corpo, não permitindo que ele sofra com ulcerações.
Foi o que ocorreu com Rhett Lamb, que não tinha experimentado uma soneca na vida. O problema era causado por uma anomalia no tecido cerebral, chamada: má-formação de Chiari. Parte do seu crânio era anormalmente pequena e acabava exercendo uma pressão sobre o cérebro.
Em maio desse ano ele passou por uma cirurgia e finalmente dormiu. Seu pai declarou que dividiu com a mãe do garoto a responsabilidade de monitorá-lo durante o sono.
Segundo reportagem do FOXNews, há 5 anos, Morris vem sendo obrigada a mudar seus hábitos higiênicos, pois chegar perto da água – para ela – faz com que sinta fortes dores. Quando Ashleigh se molha, seu corpo explode em feridas e caroços, que levam cerca de duas horas para aliviar.
Como não há cura ou tratamento, Ashleigh preferiu parar de fazer esportes e tudo o que a faz suar.
A capacidade AJ é tão difícil de explicar que James McGaugh, Elizabeth Parker e Larry Cahill, neurocientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, que a estudam já há sete anos, tiveram de batizar sua anomalia de síndrome hipertimésica.
Por razões ainda inexplicáveis, o Tic Tac é a única comida que não a deixa mal. Porém, Nathalie precisa ingerir outros tipos de nutrientes através de uma fórmula especial, via tubo.
A adolescente descobriu que poderia tolerar as balas de 2 calorias quando experimentou em casa. “Elas realmente me dão um pouco de energia, mas eu como mais para passar a fome. É psicológico”.
Nathalie não possui a mesma energia de outros jovens. Após trabalhar numa loja por um tempo, ela não agüentou a intensidade de um turno de 6 horas. Em breve, ela espera se consultar com novos especialistas para buscar uma cura, antes de iniciar a vida universitária.
Chris Sands, que é músico, disse que sua carreira ficou prejudicada e acredita que a cirurgia conseguirá lhe devolver uma vida normal. Segundo os médicos do Queen’s Medical Centre, um tubo será implantado no estômago de Chris para monitorar o nível de acidez, pois ele sofre de refluxo ácido, motivado por uma falha em uma das válvulas.
Chris lembra que sua primeira crise ocorreu em 2006, mas logo passou. Entretanto, desde fevereiro de 2007, nem mesmo dormindo ele pára de soluçar. Desesperado, ele afirma que já ficou de cabeça para baixo, tomou susto, colocou uma linha vermelha na testa, bebeu água de várias maneiras diferentes.
Sua condição anormal foi descoberta há cinco anos, quando chegou a perder a consciência por mais de 40 vezes em um único dia.
Tal como muitos dos doentes de cataplexia, Kay sofre também de narcolepsia – adormece sem mais nem menos.
Como consequência, Debbie sofre com uma dolorosa alergia na pele e nas pálpebras, que acabam inchando e ficando 3 vezes maior do que o normal. Para diminuir o problema, ela criou uma espécie de zona livre da influência eletromagnética.
Fonte: Diversas
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