Será que aqui no Brasil tiveram o mesmo cuidado?
No início da semana que passou a empresa Diebold, fabricante de nossas urnas eletrônicas, foi dinamitada com um relatório resultante de pesquisa produzida pelo Instituto de Ciência Eleitoral, da Califórnia (EUA), que demonstrou, mais uma vez, a fragilidade e a insegurança do voto eletrônico.
Até aí você se pergunta: ‘E eu com isso?’… o grande problema é que a Diebold é o fonecedor das urnas eletrônicas aqui para o Brasil. E os orgãos públicos adoram ter seu ego massageado, acreditando que se trata de uma tecnologia brasileira e que o mundo está com inveja do Brasil.