A rápida evolução da tecnologia tornou muitos dispositivos e equipamentos obsoletos em pouco tempo. O que foi considerado inovador há algumas décadas, hoje pode parecer ultrapassado e até mesmo curioso. No Brasil, muitas tecnologias fizeram muito sucesso em décadas passadas, mas que hoje já caíram em desuso.
Nesta matéria, iremos apresentar 10 tecnologias que já foram muito populares em terras brasileiras, mas que hoje estão obsoletas.
Disquetes
Antes dos pen drives e HDs externos, os disquetes eram uma das principais formas de armazenamento de dados. Eles eram pequenos discos magnéticos que podiam armazenar até (e apenas) 1,44 MB de informações. No entanto, com o aumento do tamanho dos arquivos e incorporados de novas tecnologias, como o CD e o DVD, os disquetes foram gradualmente ficando obsoletos.
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Telefones com disco
Antes dos telefones celulares, os telefones fixos eram muito comuns nas residências e escritórios. No entanto, muitos deles tinham um disco que era girado para marcar os números, em vez dos botões digitais que são comuns hoje em dia, o que tornava o processo bem mais trabalhoso.
Câmeras fotográficas com filme
As câmeras fotográficas que usavam filme eram muito populares antes do desenvolvimento das câmeras digitais. Elas usavam um rolo de filme que precisava ser revelado para que as fotos pudessem ser visualizadas. Embora ainda existam alguns entusiastas que usam câmeras de filme, a grande maioria das pessoas hoje em dia prefere as câmeras digitais, que são mais práticas e oferecem uma qualidade de imagem superior.
Leitores de fita cassete
Antes dos CDs e dos arquivos digitais de música, os leitores de fita cassete eram muito comuns. As fitas cassete eram usadas para gravar músicas e outros tipos de áudio. No entanto, elas tiveram algumas mantidas, como a qualidade de som inferior e facilidade de quebrar ou enroscar.
Televisores de tubo
Antes dos televisores de tela plana, os televisores de tubo eram os mais comuns. Eles usavam um tubo de raios catódicos para produzir a imagem na tela. Embora esses televisores tenham sido muito populares durante décadas, eles foram gradativamente sendo substituídos por modelos mais modernos, como as TVs de plasma e LCD, hoje existem bem poucos por aí.
Telefones públicos
Os telefones públicos eram uma das principais formas de comunicação fora de casa antes do empregado dos telefones celulares. Eles estavam presentes em locais públicos, como estações de metrô, aeroportos e praças, e muitas pessoas dependiam deles para fazer chamadas em emergências. No entanto, com a popularização dos celulares, os telefones públicos foram gradualmente desaparecendo das ruas.
Rádios de mesa
Os rádios de mesa eram muito comuns em residências e escritórios antes da popularização dos dispositivos de streaming de música. Eles eram usados para ouvir música e notícias, e muitas pessoas passavam horas sintonizando estações de rádio favoritas. No entanto, eles foram perdendo espaço para dispositivos como smartphones e alto-falantes inteligentes.
Máquinas de escrever
Antes dos computadores, as máquinas de escrever eram a principal ferramenta para a criação de documentos escritos. Elas eram usadas em escritórios e escolas, e muitas pessoas aprenderam a datilografar, abrindo uma nova porta de emprego. No entanto, com o ambiente dos computadores pessoais, as máquinas de escrever foram rapidamente ficando obsoletas.
Projetores de slides
Os projetores de slides eram usados para exibir apresentações de slides em eventos e reuniões. Eles eram muito populares nas décadas de 70 e 80, mas foram gradualmente sendo substituídos por projetos digitais e telas de LCD.
Máquinas de fax
As máquinas de fax eram usadas para enviar documentos por meio de linhas telefônicas. Numa época em que os meios digitais não eram tão avançados, elas sempre ocupavam um canto nos escritórios, permitindo que as pessoas enviassem documentos rapidamente sem precisar enviá-los pelo correio. No entanto, com o surgimento do e-mail e da internet, as máquinas de fax foram rapidamente perdendo espaço para as tecnologias digitais de comunicação.
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