Líder religioso Depois que Lázaro morreu, Jesus levou seus discípulos para visitar as irmãs de Lázaro, Maria e Marta. Quando os amigos de Lázaro concordaram em mostrar a Jesus a gruta onde Lázaro fora sepultado, ele chorou.
Presidente americano Na manhã de sua posse, o presidente Clinton e sua família compareceram ao culto numa igreja metodista em Washington. Enquanto o coro entoava hinos, lágrimas rolavam pelas faces de Clinton. À medida que seus anos de mandato continuavam, Clinton ficava freqüentemente com os olhos cheios de lágrimas. Uma vez, quando surpreendido por uma câmera, rindo e brincando num funeral, Clinton de súbito percebeu que estava sendo filmado. Tendo aprendido a “lição Nixon”, imediatamente ficou sério e lágrimas vieram aos seus olhos. O apresentador de TV Rush Limbaugh, direitista, passou o filme repetidamente em câmera lenta, levando a audiência no estúdio a ataques de riso. Tom Lutz, o autor de Crying: The Natural & Cultural History of Tears (Chorando: A história natural e cultural das lágrimas ), observou que, para políticos, chorar era “a versão anos 1990 de beijar bebês”.
Rei guerreiro Quando Davi e suas tropas voltaram à cidade de Ziclague, depois de serem mandados para casa pelos príncipes filisteus, eles descobriram que os malaquitas tinham invadido a cidade e mantinham em cativeiro todas as mulheres e crianças, inclusive as duas mulheres de Davi. Davi e seus seguidores imediatamente “ergueram suas vozes e choraram até não terem mais forças”.
Jogador de futebol inglês Paul Gascoigne chegou à Copa do Mundo de 1990, na Itália, na condição de jogador jovem e promissor com um talento para jogadas inesperadas dentro de campo e uma reputação de ser, nas palavras de seu empresário, “muito bobo” fora dele. Ele a deixou como um herói do povo. E tudo porque milhões de ingleses fãs de futebol, grudados aos seus aparelhos de TV, o viram chorar. Na semifinal, a Inglaterra estava jogando contra os velhos rivais da Alemanha – na época ainda apenas Alemanha Ocidental. Gazza, cujo desempenho nas rodadas anteriores ajudara seu time a superar um início fraco na competição, estava outra vez jogando como um homem inspirado. Então aconteceu a tragédia. Gascoigne foi autuado por derrubar um jogador deslealmente. Mesmo que a Inglaterra chegasse ao jogo final, ele não participaria da disputa. Quando Gazza caiu em si, seu rosto se contraiu e as lágrimas começaram a rolar. A Inglaterra continuou a partida, perdendo o jogo nos pênaltis, mas Gazza fora acolhido no coração do país, e nem todas as tristes extravagâncias do final de sua carreira foram capazes de destruir totalmente sua imagem anterior, como um menininho perdido no palco do futebol mundial.
Músico de blues norte-americano Hooker, o reverenciado músico de blues americano, disse a um entrevistador em 1998, “Você não pode chegar a uma ligação mais profunda do que eu e minha guitarra. Eu abro minha boca, e ela está lá. Me aprofundo tanto que as lágrimas me vêm aos olhos. É por isso que uso óculos escuros, para que não vejam as lágrimas”.
Jogador de basquete norte-americano Michael Jordan chorou abertamente quando ganhou seu primeiro campeonato na NBA em 1991 pelo Chicago Bulls e o fato não recebeu comentários da imprensa. Quando ganhou seu quarto campeonato em 1996, ele chorou mais uma vez, caindo no chão numa posição fetal e soluçando quando o jogo terminou. Desta vez os locutores de TV explicaram que o pai de Jordan fora assassinado um ano e meio antes; o jogo fora no Dia dos Pais, e Jordan fizera um retorno fantástico depois de ter se afastado durante dois anos.
Presidente norte-americano Durante uma entrevista de televisão em 1977, Nixon disse a David Frost: “Nunca choro – a não ser em público”. O choro mais famoso de Nixon em público ocorreu em 1952, depois que ele fez seu famoso discurso de “Checkers” e Dwight Eisenhower decidiu permitir que ele permanecesse no Partido Republicano como candidato a vice-presidente. Assistindo a esse desempenho, o professor de teatro da universidade de Nixon, Albert Upton, que ensinara o futuro político a chorar, comentou, “Aí vai meu ator”.
Cantor norte-americano Presley chorava em público com tanta freqüência que seus apelidos incluíam: “O Sujeito Chorão”, “O Príncipe das Lamúrias”, “O Choroso Dourado”, “O Alegre Chorão”, “Olhos de Esguicho” e “Chorão Público Número Um da América”.
Primeiro-ministro russo Ryzhkov foi primeiro-ministro durante a administração de Mikhail Gorbachev. Ele recebeu o apelido de “O Bolchevique Chorão” por chorar na frente da imprensa quando visitava a Armênia, depois do brutal terremoto de 1988. Críticos da oposição o tratavam como objeto de ridículo, um palhaço patético. Candidatando-se ao Parlamento em 1995, ele refutou acusações de que as lágrimas provavam que ele era fraco demais para ocupar uma posição de poder, insinuando que qualquer um teria chorado se tivesse visto os mesmos horrores. Mudando a opinião pública, para encarar as lágrimas não como uma fraqueza mas como um sinal de humanidade, Ryzhkov ganhou a eleição.
Líder militar norte-americano Lá pelo fim da Guerra do Golfo, em 1991, o general Schwarzkopf foi entrevistado na televisão por Barbara Walters. Seus olhos encheram-se de lágrimas enquanto respondia a perguntas pessoais.
– Generais não choram – disse Walters.
– Grant, depois da batalha em Shiloh, voltou e chorou. Sherman voltou e chorou e esses são sujeitos durões Lincoln chorou – respondeu Schwarzkopf.
Ele acrescentou que, durante a guerra, prendia as lágrimas frente às suas tropas com o propósito de manter o estado de ânimo elevado; embora pudesse chorar na frente delas durante a cerimônia religiosa da véspera do Natal, onde encarnava o papel de figura paterna, em vez de oficial comandante.
Jornalista brasileiro Na edição especial do Jornal Nacional sobre a vida, obra e morte do jornalista Roberto Marinho, fundador das organizações Globo, o apresentador leu no ar uma carta em que os filhos do jornalista reafirmavam o compromisso do pai. Bonner, com a voz embargada, teve que fazer uma pausa antes do final, quase em lágrimas. Depois de alguns instantes, avisou que conseguiria concluir a leitura. Ao final, emocionou-se novamente e chorou. Seu colega de bancada, Renato Machado, também se despediu chorando. O jornal terminou em absoluto silêncio, sem trilha sonora e com toda a equipe em pé, em sinal de reverência.
Fonte: O Livro das Listas
Lembro desse jonrla nacional
As lágrimas do WILLIAM BONNER e equipe foram lágrimas em benefício próprio.
Eu lembro desse jornal, sei não mas as lágrimas pareciam muito falsas e forçadas.
No Jornal nacional, me pareceu bem forçado…
mais merecido do michael Jordan!!!!
ele é MUIITO %!@$&@#
E quando Nietzsche chorou ?
hehe.Trocadilho infame.
ótima matéria.
http://cinemaafinseumadosedewhiskey.blogspot.com/
Esqueceram do Lula?
O Cara chora todo dia!
Pô véi, faltou o cara que ia em silvio santos pro show de calouros o negão que chorava feito criança, se me lembro o nome do home era jamelão*
Cara, pra mim só faltou um nessa lista, o Romário, porquê ?
É só lembrar da copa de 1998 quando ele foi cortado já na concentração.
Faltou eu, snifff buaaaaaaaaaa
O Willian Bonner só ” chorou ” pra garantir o empregão ! ! ! ! !
bi bi bi bi bi bi
O MITO
Orgulho da família, dos fãs e amigos,
Moço correto, humilde e de bom coração,
Irmão de todos, com lindo sorriso Largo,
Trazendo em suas canções, muita emoção.
Os amigos contavam, coisas do dia a dia,
Cris, carinhosamente, entre os mais chegados,
Recebia os elogios e aplausos, naturalmente,
Irretocável sua conduta, verdadeiro bem-amado.
Seguindo pela estrada o menestrel do amor,
Tudo em sua volta era só festa e alegria,
Insistia em ser solidário, praticando o bem,
Amado pelo Pai, Filhos, e Allana em harmonia.
Nunca deixou de atender os seus seguidores,
Ouvia seu Pai, a quem respeitava e venerava,
Arraigado a crença, muita fé no DEUS criador,
Regente dos acordes das canções que cantava.
Anjos tocam as trombetas, anunciam sua chegada,
Ungindo por DEUS, no lar celestial foi cantar,
Jubilo de contentamento recebe o seu galardão,
Oremos por Cristiano e Allana, – no céu foram morar.
(Texto em acróstico “O Mito Cristiano Araújo “– Edson Gandarela.) 2015