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6 artistas brasileiros que morreram praticamente pobres

ONEberto
ONEberto Publicados 26 de novembro de 2025
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5 leitura mínima

Infelizmente, existem muitos artistas brasileiros que, apesar de terem feito sucesso em suas carreiras, morreram praticamente pobres. Alguns exemplos são:

Cartola

Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, foi um dos maiores sambistas da história do Brasil. Nasceu em 1908 no Rio de Janeiro, e desde cedo enfrentou graves dificuldades financeiras: levou infância e juventude no Morro da Mangueira, abandonou os estudos para trabalhar como pedreiro e viveu muitos anos à margem da indústria fonográfica.

Apesar das composições imortais — “As Rosas Não Falam”, “O Mundo É Um Moinho”, entre outras — Cartola só gravou seu primeiro disco solo em 1974, aos 66 anos.

Nos anos finais, sua condição era precária: chegou a trabalhar como vigia e lavador de carros, morando em habitação simples e sendo ajudado por amigos. Ele faleceu em 30 de novembro de 1980, com um diagnóstico de câncer, tendo vivido boa parte da vida num contexto de escassez material e reconhecimento tardio.

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Lupicínio Rodrigues

Lupicínio Rodrigues foi um compositor ícone da música popular brasileira, especialmente conhecido pelas letras de sofrimento, amor não correspondido e “dor de cotovelo”. No entanto, também viveu uma trajetória econômica instável: embora tivesse sucessos, enfrentou anos de baixa remuneração de seus direitos autorais, investimento limitado em carreira e pouca proteção financeira.

Morreu em 1974, em condição que pode ser caracterizada como “praticamente sem recursos”.

Mesmo com a vocação para composições sensíveis, Lupicínio não conseguiu usufruir financeiramente de sua obra como muitos contemporâneos. Sua história reflete o quanto os compositores daquela geração ficavam à mercê de contratos frágeis, intermediários pouco transparentes e um mercado que os valorizava artisticamente, mas quase nunca financeiramente.

Francisco Alves

Conhecido como “Rei da Voz”, Francisco Alves foi uma das primeiras grandes estrelas da era do rádio no Brasil, com enormes sucessos de gravadora e popularidade em meados do século XX. No entanto, ele morreu na miséria em 1952, após ter perdido grande parte de sua fortuna em investimentos mal-sucedidos.

Além dos investimentos que deram errado, a estrutura de direitos autorais e remuneração naquele período era muito fragilizada. Mesmo grandes intérpretes não tinham garantias de royalties como hoje, e muitos acordos eram informais ou predatórios. Assim, o fato de ter sido um ícone não assegurou segurança financeira para Francisco Alves nos anos finais de vida.

Vicente Celestino

Vicente Celestino foi um dos principais cantores da era do rádio brasileiro, dos anos 1930 a 1950, famoso por sua voz poderosa e dramática. Apesar da popularidade, sua vida financeira também teve trajetória conturbada: ele morreu na miséria em 1968, após ter enfrentado problemas financeiros por muitos anos.

Além dos problemas de gestão pessoal ou maus investimentos, Celestino vivia num momento de transição da indústria fonográfica, com mudança de suportes (78 rpm para LP, emergente competição) e ausência de preparativos para aposentadoria ou reserva financeira. Isso o deixou vulnerável economicamente.

Noel Rosa

Noel Rosa foi um dos compositores mais brilhantes da história do samba, com obras fundamentais da “era de ouro”. Ele morreu muito jovem — em 1937, aos 26 anos — vítima de tuberculose. A junção de doença, juventude precoce e ambiente econômico menos favorecido o levou a uma situação trágica onde o reconhecimento veio depois da partida.

Maysa

A cantora Maysa morreu na miséria em 1977, após ter passado por um período de dificuldades financeiras e depressão. Um dos assessores dela disse que a cantora passou um período nos Estados Unidos onde ganhava mil dólares por semana, mas gastava todo dinheiro “como se ele desse em árvores”. Ele disse que uma vez, em Las Vegas, quando se negou lhe dar dinheiro, ela apostou suas pérolas na roleta.

Tag:Inusitadas
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Sobre o autor

QUEM FAZ Humberto Oliveira tem 50 anos, soteropolitano, amante de esportes, com terceira em Lua de Plutão, na primeira casa em Urano… não suporta astrologia, manuais e jogos de azar.

Instagram: @one.berto

Mail: comercial@obuteco.com.br

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