A ciência nos ensinou que existem muitos aspectos do nosso corpo que ainda não compreendemos completamente. Confira algumas curiosidades que talvez você não saiba.
Sempre que ocorre uma queda de temperatura do palato, o cérebro entra em ação para evitar o congelamento até a morte. Em outras palavras, o cérebro aumenta a pressão sanguínea em um esforço para dizer à pessoa para desacelerar um pouco. Essa condição é chamada de “dor de cabeça do sorvete”. É algo que todos devemos estar atentos durante os dias de verão.
Isso pode soar como clichê, mas o estresse pode literalmente mudar a forma do seu coração. A síndrome de Takotsubo é uma condição que faz com que o ventrículo esquerdo mude de forma e não consiga bombear sangue adequadamente. Durante o estresse de curto prazo, 2 moléculas conhecidas por serem liberadas durante o estresse a depressão podem afetar a atividade das células do músculo cardíaco, levando a uma falha temporária. Felizmente, gerenciar o estresse e praticar técnicas de respiração e meditação curam essa condição sem a necessidade de medicação.
O microbioma humano, também conhecido como ambiente intestinal, é um ecossistema feito de várias bactérias que co-evoluíram com os humanos para beneficiar tanto o hospedeiro quanto as bactérias. Essa bactéria é conhecida por influenciar a psicologia humana, pois contém um número profundo de substâncias químicas que são usadas por nossos neurônios para se comunicar e regular o humor, como dopamina e serotonina. Falando nisso, 95% do suprimento de serotonina do corpo é produzido no intestino.
A substância branca (que compreende cerca de metade do volume cerebral) é o tecido que conecta os neurônios entre si, possibilitando a comunicação entre as várias regiões da substância cinzenta e entre ela e o resto do corpo. À medida que envelhecemos, nossa substância branca se degrada, resultando em sintomas como perda de memória e dificuldade em resolver problemas. Mas uma pesquisa mostrou que dançar aumenta a matéria branca no cérebro, o que também aumenta a função cognitiva e mantém o cérebro em forma. E, claro, é difícil ser infeliz quando você está dançando. Então é uma situação de “ganha-ganha”.
À medida que envelhecemos, nosso corpo encolhe, mas nossos narizes e orelhas continuam a crescer. Isso acontece porque nossa pele começa a perder sua elasticidade e não consegue reter o suporte que antes conseguia. O nariz e as orelhas não são exceções. Esses órgãos pronominais mudam de tamanho à medida que envelhecemos, mas não porque estamos crescendo – é por causa da gravidade.
Todos nós temos aquele amigo que sempre conta a mesma história com detalhes diferentes. A razão pela qual isso acontece é porque sua memória está pregando uma peça nele. Muitas vezes pensamos em nosso cérebro como uma máquina que armazena e organiza nossas memórias, como uma câmera ou um gravador. Entretanto, na realidade, muitos estudos concluíram que as memórias, mesmo as mais queridas, são maleáveis e falíveis. Memórias falsas podem afetar qualquer pessoa, independente de a memória ser trivial ou transformadora.
O cérebro agora é menor do que costumava ser 3000 anos atrás. Antes de assumir que é uma má notícia, lembre-se que existe uma correlação entre o tamanho do corpo e do cérebro. Assim, à medida que o corpo ficou menor, o mesmo aconteceu com o cérebro. Yuval Noah Harari (professor israelense de História e autor do best-seller internacional Sapiens) explicou esse fenômeno de uma maneira excelente: “você dá um pouco, você pega um pouco”. Por causa de nossas habilidade cognitivas e de planejamento desenvolvidas, os seres humanos não precisam mais de corpos maiores.
A exposição da pele à luz negra, também conhecida como luz de Wood, pode ser usada para detectar infecções cutâneas bacterianas e fúgicas, bem como irregularidades na pigmentação da pele. Sob a lâmpada de Wood, a pele saudável brilha quando a pele é grossa, manchas amarelas sugere pele oleosa e manchas roxas; pele está seca.