A casa fica na beira de uma estrada, atrás de um belo jardim, na ilha de Jeju. Na chegada, pode-se ouvir o latido de um cachorro vindo do quintal.
“Não, eles não matam os cachorros aqui, eles compram a carne congelada de um frigorífico”, diz Ricky – um sul-coreano de 30 anos que gosta de usar seu apelido inglês.
Comer carne de cachorro na Coréia do Sul não é uma tarefa simples. É preciso saber exatamente onde ir e, depois que o prato é servido, esquecer-se de qualquer cachorro que você já possa ter tido na vida.
Carne de cachorro não é para ser consumida toda hora, no dia-a-dia, e também não parece ser para todo mundo.
As mulheres não são grandes admiradoras da tradição. A maior parte dos consumidores é de homens, principalmente de idade mais avançada e que buscam garantir uma boa saúde.
Isso porque os sul-coreanos acreditam que a carne de cachorro garante uma vida saudável. E com base nessa crença existem três dias no país conhecidos como “Dias de Cachorro”, em que o consumo da carne seria ideal.
A forma mais tradicional e barata (cerca de US$ 10) de comer carne de cachorro é numa sopa, cujo aspecto não chega a ser repugnante.
O primeiro detalhe que chama a atenção do consumidor de primeira viagem é o forte cheiro, que talvez nem venha da carne, mas do tempero espalhado entre os legumes.
A carne de cachorro é bastante macia, exatamente como dizem os coreanos, lembrando um pouco a carne de javali ou mesmo de pato.
E ai, vai?
Acho que estou num dia ótimo apesar a incessante perseguição…
um explicação a(o)s jornalistas, candidato é um governador é outro
eu tomaria cuidado … mas … beijos as lindas Beto o crânio mundial …