Às vezes, uma grande matéria nasce através de uma grande foto. É isso que o prêmio World Press Photo procura entre os milhares de repórteres fotográficos em imagens incríveis. Confira alguns vencedores da edição 2015.
O último jogo
Rio de Janeiro, Brasil
O prêmio foi dado a Bob Tailiang porque parecia que Lionel Messi, estava encarando o troféu da Copa do Mundo durante a cerimônia final no estádio do Maracanã. Seu time perdeu para a Alemanha (1-0), depois de um gol de Mario Gotze nos acréscimos. O parecia é porque se você olhar bem, perceberá que ele não está olhando para a taça, o ângulo é que causou esta ilusão.
(Bao Tailiang)
Rio de Janeiro, Brasil
O prêmio foi dado a Bob Tailiang porque parecia que Lionel Messi, estava encarando o troféu da Copa do Mundo durante a cerimônia final no estádio do Maracanã. Seu time perdeu para a Alemanha (1-0), depois de um gol de Mario Gotze nos acréscimos. O parecia é porque se você olhar bem, perceberá que ele não está olhando para a taça, o ângulo é que causou esta ilusão.
(Bao Tailiang)
Amor de Família 1993-2014
Julie, de 18 anos, estava no saguão do Hotel Ambassador, com os pés descalços, calças abertas, e uma criança de oito dias de idade em seus braços. Ela morava no bairro SRO (School resource officer), em San Francisco, um bairro de cozinhas e quartos baratos. O quarto dela estava empilhado com roupas, cinzeiros cheios e lixo. Ela vivia com Jack, que lhe transmitiu AIDS, e pai de sua filha mais velha, Rachel. Sua primeira memória de sua mãe bêbada quando ela tinha 6 anos e, em seguida, sendo abusada sexualmente pelo seu padrasto. Ela fugiu aos 14 anos e tornou-se uma viciada em drogas com 15. Morando em becos, “bocas de fumo”, e fugia com homens mais velhos e sujos do que se poderia imaginar. “Rachel me deu uma razão para viver”, disse Julie – San Francisco, California 1993.
Julie, de 18 anos, estava no saguão do Hotel Ambassador, com os pés descalços, calças abertas, e uma criança de oito dias de idade em seus braços. Ela morava no bairro SRO (School resource officer), em San Francisco, um bairro de cozinhas e quartos baratos. O quarto dela estava empilhado com roupas, cinzeiros cheios e lixo. Ela vivia com Jack, que lhe transmitiu AIDS, e pai de sua filha mais velha, Rachel. Sua primeira memória de sua mãe bêbada quando ela tinha 6 anos e, em seguida, sendo abusada sexualmente pelo seu padrasto. Ela fugiu aos 14 anos e tornou-se uma viciada em drogas com 15. Morando em becos, “bocas de fumo”, e fugia com homens mais velhos e sujos do que se poderia imaginar. “Rachel me deu uma razão para viver”, disse Julie – San Francisco, California 1993.
“Conheci Julie em 28 de janeiro de 1993. Pelos próximos 21 anos, tenho fotografado Julie Baird e a complexa história de sua família e pobreza, AIDS, drogas, várias casas, relacionamentos, nascimentos, mortes, perdas e reencontros. Seguindo Julie nas ruas de São Francisco até os bosques de Alaska. Em 2002, Julie tinha dado à luz cinco filhos: Rachel, Tommy, Jordânia, Ryan e Jason Jr. Todos foram tiradas dela pelo Estado da Califórnia . Ela havia “roubado” um recém-nascido do hospital no qual ele seria abandonado. Um golpe que custou a liberdade do seu parceiro, Jason. Em 2008, Julie deu à luz seu sexto filho, Elyssa, o único que eles foram capazes de manter.”
(Darcy Padilla)
Mesa da cozinha
Produtos estragados em uma cozinha no centro de Donetsk. Trabalhadores comuns, mineiros, professores, aposentados, crianças, mulheres e homens estão no meio do conflito no leste da Ucrânia . Artilharia de fogo matou três pessoas e feriu 10 em 26 de agosto de 2014.
(Sergei Ilnitsky)
Produtos estragados em uma cozinha no centro de Donetsk. Trabalhadores comuns, mineiros, professores, aposentados, crianças, mulheres e homens estão no meio do conflito no leste da Ucrânia . Artilharia de fogo matou três pessoas e feriu 10 em 26 de agosto de 2014.
(Sergei Ilnitsky)
Uma jovem foi ferida durante confrontos entre a polícia e manifestantes, após o funeral de Berkin Elvan, um garoto de 15 anos que morreu de ferimentos sofridos durante os protestos anti- governamentais.
(Bulent Kilic)
(Bulent Kilic)
Mercado bovino
As pessoas se reúnem para negociar gado e cavalos em um mercado.
(Cai Sheng Xiang)
As pessoas se reúnem para negociar gado e cavalos em um mercado.
(Cai Sheng Xiang)
Jon e Alex
Jon, 21, e Alex, 25, um casal gay, durante um momento íntimo . A vida de lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros (LGBT) está se tornando cada vez mais difícil na Rússia. As minorias sexuais enfrentam discriminação legal e social, assédio e ataques de crimes de ódio de grupos religiosos e nacionalistas conservadores.
(Mads Nissen)
Jon, 21, e Alex, 25, um casal gay, durante um momento íntimo . A vida de lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros (LGBT) está se tornando cada vez mais difícil na Rússia. As minorias sexuais enfrentam discriminação legal e social, assédio e ataques de crimes de ódio de grupos religiosos e nacionalistas conservadores.
(Mads Nissen)
Macaco treinando para o circo
Um macaco encolhido, com seu treinador, Qi Defang, se aproximando durante o treinamento para um circo em Suzhou, província de Anhui, na China. Com mais de 300 trupes circenses, Suzhou é conhecida como a cidade natal do circo chinês.
(Yongzhi Chu)
Um macaco encolhido, com seu treinador, Qi Defang, se aproximando durante o treinamento para um circo em Suzhou, província de Anhui, na China. Com mais de 300 trupes circenses, Suzhou é conhecida como a cidade natal do circo chinês.
(Yongzhi Chu)
Laurinda
Laurinda espera o ônibus que vai levá-la para a Escola Dominical com seu vestido roxo. Ela está entre as muitas mulheres jovens socialmente isoladas em comunidades carentes na Austrália que enfrentam a pobreza enraizada, racismo, trauma trans -geracional, violência, vício, e uma série de outras barreiras para a saúde e bem-estar.
Laurinda espera o ônibus que vai levá-la para a Escola Dominical com seu vestido roxo. Ela está entre as muitas mulheres jovens socialmente isoladas em comunidades carentes na Austrália que enfrentam a pobreza enraizada, racismo, trauma trans -geracional, violência, vício, e uma série de outras barreiras para a saúde e bem-estar.
Crédito. Pesquisa por Victor Coutinho
Humberto, só tenho algo para lhe dizer… Parabéns!!
Tirando a primeira foto é só miséria e desolação.
Nobre ONEberto,
Esta sequência de fotos deveria chamar-se “A vida como ela é”. Muito bom!!! Abração.
Triste e revoltante essa foto do pobre macaco. Dá p/ notar (e sentir) o medo, o temor nele… triste… seres humanos, raça desprezível.
Assino embaixo.
Junior, revoltante é um ser pensante como vc não conseguir discernir entre bons e mals. Eu não sou desprezível e acredito que vc não seja tb. Dirija sua raiva e indignação a quem merece. Poupe a todos de generalizações, que são normalmente injustas e ofensivas.
“Eu”,
Você entendeu que não foi direcionado a todo mundo.
“Eu”
Para de fingir de burro q vc entendeu bem…
uma imagem vale mais do que mil palavras realmente, muito bom o trabalho seu de repassar tudo isso para frente, continue assim
A do macaco é a mais revoltante pra mim. Detesto animais em circo e trabalhando pro que for. É muita mediocridade do ser humano.
Tão incrível quanto triste expressão de medo estampada na cara do macaquinho
Parece ser isto o que nos aguarda. miséria, perseguição, torpezas religiosas no meio de uma sociedade que banalizou a violência de tal forma, que já nem nos cousa mais estranheza.
alguem teria mais informaçoes sobre a menina da ultima foto ?
O gol da Alemanha não foi marcado nos acréscimos e sim no início do segundo tempo!