Essas são as fotos originais de Dan Wybrant, mostrando a composição e paste-up de um jornal na década de 70. Apesar dessas fotos serem bem interessantes de se ver, acho que todos agradecemos a existência dos computadores nos dias de hoje.
Deposita de editada, a historia chega a sala de tipografia, então o tipógrafo a organiza ,observando os detalhes essenciais
Então, a história é digitada em um teclado Friden perfurador de fita. O datilógrafo deve digitar “cego”, pois não há exibição do resultado em vídeo. A máquina perfura as fitas de papel, fazendo de 1 a 6 furos na fita para cada letra digitada. Um datilógrafo pode corrigir erros apenas a última letra digitada. Tipógrafos que poderiam produzir cópias limpas no sistema eram considerados milagrosos!
Este é o coração do sistema perfurador de fita Friden.
Em seguida, um operador de máquina tipográfica corria a fita através de uma fotocompositora 2961 Compugraphic, que lia a fita e usava uma luz estroboscópica atrás de uma tira de filme rotativa (para cada tamanho e letra se usa uma tira de filme) para então marcar o papel sensível à luz. Uma boa casa poderia ser comprada pelo preço de três 2961s Compugraphic – e esta era uma máquina tipográfica sem muita qualidade final.
O papel fotográfico exposto a luz passa, então, por um processo químico em uma maquina que gera uma negativo!
Os negativos são então revisados contra a cópia original.
Correções se acumulam, aguardando o tipógrafo.
O tipógrafo digita novamente as linhas ou parágrafos que contenham erros.
As correções são inseridas na história com um estilete.
Em seguida, o editor-chefe digitava as manchetes em uma máquina Compugraphic 7200. Essa maquina também usava um sistema de filme por trás de um flash que marcava o papel fotográfico. As tiras de papel fotográfico, que eram cerca de uma polegada de largura e podiam ser de seis metros de comprimento ou mais, eram então desenvolvidos nas maquinas de processo quimico (a menos que alguma tenha se enroscado ao longo do caminho).
Depois disso, o negativo era passado através de uma máquina de cera .
Finalmente, o tedioso processo de colagem começava. Eram então coladas cada manchete, ou pré-fotografia digitalizada na página, conforme especificado no manequim. Cada elemento deve ser perfeitamente esticado e espaçado adequadamente.
Hoje, tudo isso (e um pouco mais) pode ser feito facilmente e rapidamente com o software de editoração eletrônica e um computador barato. O processo é primitivo pelos padrões de hoje. Muitos jornais já eram totalmente paginados, produzidos inteiramente por computador, sem colagens desde o final de 1980.
Tradução Andre Dinardi
Nossa, que trabalhãaaaaao. Agradecemos aos computadores com certeza
P*** trampo… Mas meu vo ainda fazia isso de um jeito muito mais artesanal, na década de 60 ou 70.. não tenho certeza..
Seu avo provavelmente trabalhava com “linotipo” um sistema com chumbo, muito antigo.
Mas era muito mais artistico.
só se ele limpava o c/ú com o jornal .
P@rra, cara! Você é um babaca!!!
Vc já aprendeu a limpar o seu????
“igor” Já tem até macete pra escrever palavrão em comentário.. de tão zero à esquerda que esse cara é, e não deve ter nem emprego, nem nada, um atoa, huahuahuehue
CHAMAR DE BABACA PELA NET MUITO MUITO FACIL….FALA NA CARA SE BOSTA
Babaca !!!
Babaca
VCS NAO AGUENTA MEIA HORA DE PORRADA COMIGOS SEUS BOSTAS
MEIA HORA TE SOCANDO REALMENTE CANSA!!!!!!
BANDO DE BIBAS
BABACA
^^^^^^^^^^
BABACA
COMPUTADORES: I LOVE YOU! hahaha
INTERESSANTE …
As máquinas de cartão perfurado também são computadores. Logo desde essa época computadores já eram usados para a produção dos jornais.
Os computadores são tudo de bom.
As máquinas de cartão perfurado também são computadores. Logo desde essa época computadores já eram usados para a produção dos jornais.{2]
depois que o jornal era terminado a noticia ja não era mais nem tão interessante assim!
hauahau
é, acho que as notícias só eram publicadas uma semana depois….Muito legal a sua matéria
aquela mina q ta passando o negativo na maquina de cera, pegava facil se fosse no meu tempo, mo broto rs
Me fez lembrar minha época no ensino fundamental, quando as professoras “rodavam” os exercícios, vinha uma folha toda roxa e com cheiro de álcool… Não tinha nada melhor que o cheiro de álcool pela manhã…
Essas ai eram rodadas no mimeógrafo, e o cheiro de álcool entontava um mesmo.
Comecei a trabalhar com 11 anos numa gráfica “O Clarim” em Amtão-SP, que editava jornal e revista mensal e livros espíritas.
Eram todos feitos com tipos, letra por letra. Depois adquiriram Linotipo que me ensinaram porque tinha boa leitura. A linotipo como disseram acima revolucionou, pois após as impressões o material feito em chumbo voltava para a caldeira, diferente dos tipos que tinha que ser distruídos letra por letra nos devidos lugares, correndo o risco de algum afobatinho distribuí-los as letras corpo 8 em outra corpo 8 juntamente com uma dessas em que os formatos das letras eram diferentes.
Hoje faço uma Coluna em um jornal semanal numa cidade onde aposentei como linotipista. Agora no computador, escrevo, pagino e envio por e-mail.
Nossa, o jornal semanal saia a cada 1 mes neste processo né?
Não! Depende de quantas páginas era o jornal, mas tinha jornal diários neste sistema. Sistema de tipos, pois na linotipo era quase como o computador, embora bem mais trabalhoso.
Vivi todo esse processo durante sete anos. O que foi mais significativo, para mim, foi o desemprego de muitos colegas. Lutamos durante muito tempo para a requalificação e realocamento dentro da empresa mas devo dizer foram poucas vitórias. O avanço tecnológico foi profundo na área de produção de materiais impressos e ainda continua com cada vez mais substituição de mão de obra. Mas não se pode deixar de admirar a capacidade criativa do ser humano e, nesse sentido, foram muito positivas as novas tecnologias que permitem termos computadores pessoais com softwares fantásticos dando “voz” a milhões de seres humanos.
Bons tempos apesar de nao ter vivido tal época, aprendi muitos sobre isto, e hojê tenho o privilegio de ter uma Compugraphic 7200 I, guardada em meu depósito, uma raridade…
nossa que trabalhao dava naquela epoca para fazer jornal hahahahahahah