A única coisa que separa a antiga vida do ex-fisiculturista Matt Kroczaleski, de 42 anos, com a atual, é o fato de continuar gostando de musculação. Matt era este sujeito musculoso da foto à esquerda e se transformou na moça à direita.
Depois de vários anos, Matt se assumiu transgênero e postou uma mensagem no Facebook dizendo que agora sente-se mais confortável.
“Era muita pressão na minha cabeça, vergonha de alguns amigos, medo, insegurança. Nunca quis e nunca pedi por isso e lutei o quanto pude por muito tempo”, fazendo referência à sua transformação.
Apesar da coragem, Matt, que agora prefere ser chamado de Janae Marie Kroc, não pretende trocar de sexo.
Veja como ele era…
De rosto até engana kkkk
é… muito hormônio, tesão por agulhas, obsessão por membros grandes.. sempre achei que esses fisiculturistas enormes tem essa tendência…
PQP!!!! sem comentários! Chega de internet por hoje
O mundo ta acabando….só pode!
O problema é quando ele/ela falar agora é a minha vez…. kkk…
São alterações dos sentidos! Nada mais!
Tudo isso porque esse vagabundo não foi trabalhar na pedreira , a mulherada fica exigindo homem musculoso mas não sabe que esse cara tudo da ré no kibe.
A mulherada fica exigindo homem musculoso mas mau sabe elas que a maioria da ré no kibe.
O sonho do homem era ser a mulher que mais se parece com um homem na face da terra. Humanos são estranhos.
kkkkkkkkkkkkk… Sabe qual é a pior parte? Vai ter muito comentário preconceituoso que vai vir de pessoas que gostariam de ter a coragem que esse fisiculturista demonstrou.
Ele se assumiu. Não prejudicou ninguém. Ponto final. Espero que ele seja muito feliz daqui pra frente.
É éééééééé…………. é isso ….. entãooooo………..
melhor da um role na rua chega de net. por hj. :I
Achei que fosse a Graciene Barbosa.
Sabe qual é a pior parte? tem gente que acha que o doente mental ali é certo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Logo logo, vai dizer também que é bacana transar com animais, afinal, se o doente mental é feliz transando com o bicho, que mal tem? babacas liberais.
Falou tudo.
Pensei que já tivesse visto muitas coisas neste mundo, mas, me enganei…
Pra quem gosta, boa sorte!
É muito anabolizante. De tanto puxar ferro agora ele quer levar ferro.
De bonito nesse link só a força de vontade dela de ser quem é! De resto matéria transfobica e comentários lixo!
Chega de Transfobia!
Ficam algumas dicas para o blogueiro que escreve esse tipo de lixo:
– Refira-se a ela como o nome que ela escolheu, uma mulher transgênero. Não se refira a ela pelo seu antigo nome. Ela o alterou, e deve ser concedido o mesmo respeito a qualquer um que mudou seu nome.
– Desde ela era conhecida pelo público por seu antigo nome, pode ser necessário dizer inicialmente “fulana, anteriormente conhecida como fulano…” No entanto, uma vez que o público aprendeu o novo nome dela, não faça mais este tipo de referências.
– Use pronomes femininos (ela, sua, dela) ao se referir a ela.
– Evite pronomes masculinos, mesmo ao se referir a eventos passados. Por exemplo, prefira “Antes de sua transição, ela ganhou a medalha de ouro no decathlon masculino nos Jogos Olímpicos de Verão em Montreal em 1976”.
– Evite a frase “nasceu homem” ao se referir a ela. Se for necessário explicar o que significa ser transgênero, descreva: “Enquanto ela era designado masculino em sua certidão, ainda quando criança, ela sabia que era uma menina”.
– Não especule sobre procedimentos médicos; pessoas trasngênero podem ou não escolher os mesmos como parte de sua transição. Esta é uma informação privada, e a identidade transgênero não depende de procedimentos médicos.
– Refira-se à identidade feminina dela como sua identidade de gênero. Identidade de gênero é o sentido interno de ser homem ou mulher. Orientação sexual é ao que se é atraído. Os dois não são a mesma coisa e não devem ser confundidos.
– Não significa que uma pessoa que surgiu como transgênero (independente de sua idade) estava mentindo ou sendo enganoso porque ele ou ela optou por manter a informação confidencial. Pessoas transgêneros enfrenam altas taxas de rejeição da família, discriminação no trabalho ou em casa, e violência física. Cada pessoa transgênero tem que se preparar para enfrentar a possível consequência de viver com sua autêntica identidade. Essa precaução não significa que eles foram enganosos ou mentirosos. Significa simplesmente que eles sentiram que era necessário manter sua autenticidade privada até que se sentissem seguros e capazes de revelar isso.
– Não faça críticas superficiais à feminilidade ou masculinidade de uma pessoa transgênero. Comentar sobre o quão uma pessoa transgênero está de acordo com os padrões convencionais de feminilidade ou masculinidade é insultante.
Quem sabe assim melhora a qualidade do texto, sempre bom se (in)formar!
Respeito muito quem tem suas preferências sexuais e sociais -quaisquer que sejam- mas permita-me dizer que esta patrulha é muito cansativa. Você escreveu 9 parágrafos com “dicas” sobre como me referir à pessoa em questão. Mas desafio você a me mostrar um único trecho do texto que está no blog em que falto com respeito a Janae Marie, onde me enquadro na acusação de “transfobia” que você faz no seu comentário. Independente de regras, o que vale as pessoas se respeitarem mutuamente e nisso, posso assegurar a você, não foi ferido neste post. Portanto, não me considerando enquadrado no seu rótulo de “transfóbico”, o texto permanecerá inalterado.
Boa, exigir respeito é uma coisa, mas querer que todo o mundo ache isso lindo e normal é outra.