Este episódio muito triste ocorreu em Catanduva, São Paulo. Um idoso de 70 anos jogou ácido no rosto da ex-funcionária, a faxineira Francieli Correa, de 31 anos, durante uma discussão em frente à casa do acusado. Um vídeo gravado por uma pessoa que acompanhava Francieli mostra o exato momento em que Luiz Sérgio Artico joga um líquido no rosto da moça, que de acordo com queixa registrada na delegacia trata-se de ácido muriático – líquido usado para limpar pisos e remover cimento.
Segundo relato de Francieli, ela trabalhou com ele por quatro anos e o considerava como um pai. Eles teriam discutido por telefone e trocaram insultos por motivos pessoais. A vítima alega que foi tirar satisfações com o ex-patrão, pois ele havia dito que estupraria seu filho e o jogaria no mato e não permitiu que ela fosse buscar uma cama comprada por ela. “Ele saiu com um pedaço de pau e uma garrafa com o produto, pensei que era cloro”, disse ela.
Em sua defesa, Luiz Sérgio alega ter jogado água.
Francieli mostra como ficou seu rosto após ataque.
O que vemos no vídeo é uma mulher, com uma barra de ferro na mão, acompanhada do marido, que está filmando, na porta da casa de uma pessoa idosa. Ela foi procurar problema e encontrou. E temos também a versão dela para os fatos anteriores, vamos aguardar a versão do idoso. Não tem santo nessa história não.
Concordo 100% com o Jota. E ela ainda fica provocando o cara, falando alto na porta da casa dele. Reiterando que ela segurava uma barra de ferro, contra uma pessoa de idade, e acompanhada ainda.
Rapaz, se ela queria tanto essa “cama”, esperasse a poeira baixar, entrava em contato com o ex-chefe de maneira amigável, cordial, se desculpasse mesmo não estando errada, e tenho certeza que conseguiria seu bem de volta. Mas preferiu o caminho da empáfia, da ira, do descontrole emocional, do desrespeito e baixaria. Agora eu te pergunto, valeu a pena perder a visão de um olho por causa disso?
É isso aí. Vamos relativizar jogar ácido na cara dos outros.
NADA JUSTIFICA!
Não duvidando da moça, mas não ta com cara de acido.
Pode ter sido algo que irritou o olho dela, mas acho que não é acido não.
O Jota tem certa razão, se ela recebeu uma ameaça, que fosse na polícia e não na casa do cara. E se, ao invés do ácido, o velho tivesse um 38? A polícia poderia se defender, já ela só tinha uma barra de ferro.
Acho que o grande problema são as palavras “patrão” e “faxineira”.
Se fosse “idoso” e “vizinha”, as opiniões seriam totalmente outras.
Resumindo, essa galera sempre vai defender o fraco, independente de ele estar certo ou errado. O vulnerável pode tudo sem sofrer consequências.