Confira outra sequência de fotos interessantes e suas histórias.
A pequena Kang Mengru, de 1 ano, ficou conhecida como a “menina grávida”. Em poucos meses, a barriga da garotinha começou a inchar e os vizinhos supersticiosos começaram a chamar a menina de “monstro” e insinuar que ela estava grávida. Mais tarde, exames médicos revelaram que Kang realmente carregava um feto dentro da sua barriga, mas tratava-se de uma irmã parasita, que desenvolveu-se dentro dela.
Raio-x de uma mão mergulhada em iodo – o iodo absorve os raios-x, revelando a pele ao redor dos ossos
Tentativa fracassada de fazer omelete ao ar livre na Antártida
Isso é o que acontece quando um raio atinge uma bandeira em um campo de golfe
Isso é o que acontece quando você coloca um marca-texto dentro do microondas
Impacto causado por uma esfera de alumínio de 1 cm de diâmetro em um bloco de alumínio a aproximadamente 24 mil kh/h
Isso acontece quando um raio atinge a areia da praia
Isso é o que acontece quando você coloca um CD dentro do microondas
Esta é Rhea Bullos, ela tem 11 anos e não tinha grana para comprar calçados para competir num torneio de atletismo. Foi então que cobriu os pés com bandagem de gesso e desenhou o logo da Nike neles. Ela ganhou 3 medalhas de ouro: 400, 800 e 1500 metros
Esse é Goran Kropp. Ele pedalou da Suécia até o Nepal, escalou o Everest sozinho, sem oxigênio engarrafado e pedalou de volta pra casa novamente. Ao todo, foram 13 mil km
Japão um mês após a explosão da bomba em Hiroshima, 1945
Corte transversal do Titanic
George Lucas cercado por adereços usados no filme Star Wars
Homens escravizados carregando sinhá brasileira, 1860
Foto colorizada da Rainha Elizabeth II quando ainda era uma adolescente, em 1940
Polêmica foto do presidente Tancredo Neves, internado para tratar uma hemorragia. Apesar do delicado estado de saúde, a foto foi montada para tentar tranquilizar o país. A ideia era mostrar que Tancredo estava se recuperando, mas os boatos que se seguiram foram os piores. Tancredo tinha duas sondas injetadas no corpo, que foram escondidas atrás do no sofá. O estado de saúde dele era tão delicado, que pouco tempo depois ele morreu
Reconstrução digital de Calígula, feita pela Universidade de Lausanne, Suíça
Parabéns pelo “homens escravizados” ou invés do outro termo, Humberto. Você é show
Aprendi aqui nos comentários com vocês. Agradeço isso a vcs.
A vida é isso, aprendizados! Parabéns!
Quer que saiamos da sala para os pombinhos ficarem a sós?
maraviwonderful, como sempre
Que mimimi chato hein. Deve ser horrível ter um site, publicar um conteúdo sensacional de imagens e histórias, e ter que ficar “corrigindo” texto por causa desses caras chatos pra cacete.
Sou católico, quanto aos cristãos escravizados no oriente médio, e chamados de escravos, vão reclamar também?
Ah vai tomar no centro daquele buraco.
Acha que a vida é essa janta…
Mimimi é assim mesmo, André.
André, é muito importante a gente estar disposto a se desconstruir. Optar por usar escravizado, ao invés de escravo, é uma decisão política que, do ponto de vista histórico, é mais correta, pois os povos que aqui trabalharam sob a escravidão não eram, “por natureza”, escravos, e sim foram escravizados, submetidos, com muita violência, a esta situação deplorável.
Católico que manda tomar lá… educadíssimo o cidadão!
Eu sempre fico ansiosa por essa coluna. Parabéns. Agora, quanto à foto do Tancredo, eu me lembro que, na época, as pessoas falavam que ele já estava morto no momento da foto e que ela foi montada para tentar apagar um incêndio político que se iniciava.
Ninguém que é escravo se tornou um por livre e espontânea vontade. E uma pessoa escravizada se torna, enquanto durar o período da escravidão, um escravo. Mimimi com a definição não irá, infelizmente, alterar o passado, por mais sombrio que este seja. E a simples mudança de definição também não alterará o presente, nem o futuro. Então, no lugar de ficar patrulhando termos, o melhor seria patrulhar atitudes.
E a do Humberto é fantástica em exibir estes fatos históricos. Excelente série novamente, Humberto.
Moço, aquela foto do CD dentro do microondas é uma tentação, hehe… Vontade de fazer igual!!
E quanto aos comentários acima, tentem imaginar o que era o contexto histórico da época em que esses eventos aconteciam… Se for cavar fundo, até o termo “brasileiro” era pejorativo, e hoje a gente bate no peito e se orgulha disso…
Carliroto, e qual o problema? A sua visão de católico se reduz a uma pessoa que não xinga? Percebe a pobreza de informações só em imaginar isso.
Humberto, acompanho o site a tempo demasiado para saber que você sempre o faz de coração aberto. Usar a palavra escravo, é uma alcunha, mesmo sendo pesada, é uma alcunha. Tem pessoas que tem “orgulho” dessa luta, outros sentem dor. Eu respeito.
O que eu não entendo, é essa galerinha que nunca deu um dia de trabalho para alguém, vir chorar as pitangas no site. Já trabalhei pra ganhar 200 reais por mês, e não fico fazendo texto na internet chamando meu ex-chefe de escravagista. Vamos avançar o discurso político dos dois lados então, e entender que essa é uma luta para não se repetir o passado tenebroso, e nele aprender, com ações que surtam efeito, não apenas se ofendendo em ouvir a palavra “escravo”.
escravo = aquele q é escravizado.
É mesma bosta. O problema nunca foi palavra. Q povo chato do caralho
Q chilique do caralho. Isso não muda nada no mundo, é só pra avisar: _Hey, eu quero ser da patota dos esquerdinhas.
Eu fico triste de verdade ao ver um puta de um assunto sério p cacete sendo consumido por uma ideologia politica que na história do mundo nunca fez nada pra acabar com essa merda. Depois de séculos apoiando a escravidão a esquerda hj finge q é dona da pauta.
Vê ai o filme Um Estado de Liberdade, já que ler livro a galera tem preguiça. Vê lá qual era o partido q fraudava urnas pra continuar com a escravidão.
Ninguém é escravo de natureza, todo escravo é escravo mediante a força. Todo escravo é um escravizado. Q bobagem meu deus.
Mas enfim, bobagem brigar por semântica. Exerça seu léxico como bem entender.
Mas saiba uma coisa, a esquerda em nenhum lugar do mundo ou da história ajudou a luta contra o racismo, muito pelo contrário. Só inflama os atritos e capitaliza politicamente em cima. Nunca lutou pra acabar ou diminuir o problema, muito pelo contrário.
Em outro post eu critiquei, mas neste eu elogio a qualidade do conteúdo!! Só é curioso ver os “cristãos” que lambem as botas de pastores, apostolos, bispos e outras autoridades fajutas, que sequer sabem o que está escrito na carta maior de sua própria religião. Abraços!
Reza a lenda que naquela foto Tancredo Neves já estaria morto…
Engraçado que tentar se corrigir cause mais problema do que se expressar com preconceito e ódio.
Tempos difíceis !
Trocar o termo “escravos” por “homens escravizados” não muda absolutamente nada na condição daqueles negros que foram escravos e de tantos outros povos que já foram escravos e já escravizaram.
O que se quer é criar a falsa percepção de quem se recusa a usar o termo “homens escravizados” e prefere usar o termo “escravo” seria, de alguma forma a favor da escravidão ou conivente com ela e quem usa a versão politicamente corretra do termo seria, por si só, contra.
O ser humano, perdoem-me o termo, é uma bosta. Judeus foram trucidados pelos alemães e agora trucidam palestinos com a mesma fúria. Negros escravizavam outros negros na África e ainda hoje escravizam. Povos europeus escravizam outros povos europeus, muçulmanos escravizavam povos europeus.
Usar um termo mais assertivo não vai mudar o fato de que o ser humano, ao longo da história, escravizou seu semelhante.
Resta aos politicamente corretos – e aos incorretos também – levantar a bunda da cadeira e bradar pelo fim da escravidão que ainda resta no mundo em pleno 2020.
Boa tarde.
e essa rainha hein …….
Em 1860 já existia Uber Black?