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O post é seu, Camila!

ONEberto
ONEberto Publicados 14 de abril de 2007
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7 leitura mínima

Como todos sabem (eu acho), sábado e domingo é dia de post dos fregueses. Durante a semana você envia para o e-mail do Buteco sua sugestão de post e ele vai pro ar com os devidos créditos.

A Camila Viana sempre me manda excelentes e-mails, este de hoje é um exemplo. Como aprender nunca é demais…

-Calcanhar de Aquiles
De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de Aquiles, a fim de tornar seu filho indestrutível, mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar.

Na Guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: o calcanhar. Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.

– Voto de Minerva
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

– Casa da Mãe Joana
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase “casa da mãe Joana” ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

– Vá se Queixar ao Bispo
Durante o Brasil Colônia, a fertilidade de uma mulher era atributo
fundamental para o casamento, afinal, a ordem era povoar as novas terras conquistadas. A Igreja permitia que, antes do casamento, os
noivosmantivessem relações sexuais, única maneira de o rapaz descobrir se a moça era fértil. E adivinha o que acontecia na maioria das vezes? O noivo fugia depois da relação para não ter que se casar. A mocinha, desolada, ia se queixar ao bispo, que mandava homens para capturar o tal espertinho.

– Conto do Vigário
Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

– Ficar a Ver Navios
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

-Não Entendo Patavinas
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.

– Dourar a Pílula
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

– Chegar de Mãos Abanando
Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.

– Sem Eira Nem Beira
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.

-Abraço de Tamanduá
Para capturar sua presa, o tamanduá se deita de barriga para cima e abraça seu inimigo. O desafeto é então esmagado pela força. Abraço de tamanduá é sinônimo de deslealdade, traição.

– O Canto do Cisne
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.

– Estômago de Avestruz
Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.

– Lágrimas de Crocodilo
É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.

– Memória de Elefante
O elefante lembra de tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo. Diz-se que as pessoas que se recordam de tudo tem memória de elefante.

– Olhos de Lince
Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.

– Feito Nas Coxas
As primeiras telhas dos telhados nas casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da Africa. Como os escravos variavam de tamanho e porte fisico, as telhas ficavam todas desiguais devido aos diferentes tipos de coxas. Daí a expressao: fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.

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Pio
Pio
18 anos atrás

Legal esse post

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Andrew
Andrew
18 anos atrás

Caro Humberto, primeiro queria dizer que sou freguês aciduo do buteco.
Mas, pórem, contudo e entretanto queria fazer uma correção neste post, o Tamanduá não usa seu abraço para capturar vitimas, ja que seria impossivel um animal deste porte abraçar uma formiga, então o correto era o seguinte: Ele usa o abraço para se defender de seu predador. Ja para suas vitimas formigas, ele usa sua enorme e fina lingua, enfiando-a formigueiro adentro.
Blz?!!!

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Carlos Carvalho (IFT
Carlos Carvalho (IFT
18 anos atrás

Fala dono do buteco! Seguinte, esse post tá show de bola, tô até pensando em roubá-lo. 🙂 Mas vai uma correção:

“Sem eira nem beira”: antigamente media-se o padrão de vida ($$) das pessoas baseando-se no tamanho das casas e as sacadas. Haviam casas grandes, mas sem sacadas. Haviam as com 1 sacada (Eira) e, quando haviam 2, uma se chamava EIRA e a outra, BEIRA. Eram casas monumentais que demonstravam o poder do dono. Quando a pessoa era muito pobre, a casa não tinha NEM EIRA e NEM BEIRA, ou seja, nenhuma sacada.

Tá dado o recado! 😉

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Camila
Camila
18 anos atrás

Obaaa obrigada pelas correções ;D

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Físico Nuclear
Físico Nuclear
18 anos atrás

E elefante branco???????? algume sabe??? eu não sei se alguem souber em conte!

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Sobre o autor

QUEM FAZ Humberto Oliveira tem 50 anos, soteropolitano, amante de esportes, com terceira em Lua de Plutão, na primeira casa em Urano… não suporta astrologia, manuais e jogos de azar.

Instagram: @one.berto

Mail: comercial@obuteco.com.br

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