O caso da menina americana Ashley, de 9 anos, cujos pais defendem o tratamento a que a filha é submetida para interromper seu crescimento, devido a uma deficiência severa, causou reações de grupos de defesa dos deficientes, de médicos e religiosos, que criticaram a iniciativa, inclusive denominando-a de eugenia.
Ashley, natural do Estado de Washington (noroeste dos EUA), nasceu com uma rara doença cerebral conhecida como encefalopatia estática, que a deixou permanentemente no estado mental de um bebê de três meses.
Essa é uma questão tão delicada e complexa de avaliar que as pessoas nem estão querendo comentar.
Onde começam e terminam os direitos dos pais e da filha? ela tem menos direitos por ser incapacitada de compreender o que se passa consigo? os pais tem mais direitos por pretenderem fazer, o que eles acham, ser melhor para ela?
Por outro lado, quem pode avaliar a luta e o sofrimento que os pais tem para cuidar da filha doente?
Não existem respostas fáceis.
Ah sim, eu li hoje na Veja, que ela já foi submetida à cirurgia para retirada do útero e das glândulas mamárias.
%!@$&@#em…
mais ai o direito é dos pais…
a criança não entende nada..
nem agora e nem depois…
bom não sei…
quem cuida da criança são eles
e a gente não pode julgar sem entender o caso e o sofrimento deles.