Um estudo realizado na Universidade de Durham constatou que fetos cujas mães são fumantes apresentam uma taxa maior de movimentos da boca e do próprio toque em relação a fetos de mães não fumantes.
Cerca de 80 ecografias 4D foram avaliadas. Quatro dos fetos (à esquerda nas fotos) pertenciam a mães que fumavam uma media de 15 cigarros por dia, os demais eram fetos de não-fumantes. Os fetos de mães fumantes mostraram mais agitação que os demais.
A pesquisa também indicou que o estresse e a depressão materna colaboram para os nascimentos prematuros.
A mulher tem que ser uma desgraçada para fumar na gestação.
As pessoas confundem ser “mãe de verdade” com “por filho no mundo”. Pobres crianças.