Lembram que há alguns dias publiquei algumas imagens modificadas pelo designer gráfico Paulo Arrivabene, nas quais ele utiliza pessoas comuns e modifica algumas características delas? Confira agora a segunda parte do Extreme Makeover com outras pessoas.
QUEM FAZ
Humberto Oliveira (o ONEberto, em ‘inglês’) tem 49 anos, soteropolitano, amante de esportes, com terceira em Lua de Plutão, na primeira casa em Urano… não suporta astrologia, manuais e jogos de azar.
Instagram: @one.berto
Mail: [email protected]
Conseguiu mudar praticamente tudo, mas deixou de fora o fato de que todos eles são zarolhos.. auhauhauhauhauhauhauhuahuaha
pqp ô gente feiaaaaaaa
Algumas pessoas ficaram parecidas com os jogadores de PES, apesar de terem mudado bastante, alguns ficaram com aparência “plástica”, deve ser algum trabalho de curso de photoshop….
vei, na moral. cirurgia plástica virtual
Eitaaaa nois!! Daqui a alguns anos serei eu usando Photoshop kkkkkkkk
Ainda tenho esperança de sair bonita na foto rsrsrs Ô povo feio heim?
Tremendo desrespeito com quem foi fotografado… Corrigir rugas, acertar contraste, remover frizz, até que vai… agora, mudar formas de rosto? tamanho de boca? Cor da pele? Esconder ou retirar características dessas pessoas? Infame…
ô povo fei sô… huashuas
Chuta q e macumba.. kkkk
meu deus essa 6ª fto me deu medo
PESSOAS COMUNS??? PESSOAS COMUNS???
Rapaiz! Foge daí donde c tá! Isso tudo aí é pior q bater na mãe!
Vai na fé q isso morde!
qual o nome do photoshop? Povo lesado
O pessoal coloca comentários sem nem conhecer sobre o trabalho do artista. Ñ são pessoas reais a pagina esqueceu de especificar isso.
https://www.flickr.com/photos/pauloarrivabene/sets/72157605134336657/
extreme makeover
Paulo Arrivabene
Transformar o feio em bonito não é nenhuma novidade. Com o poder da tecnologia, isso e muito mais é possível. Hoje, fotos antes e depois se tornaram lugar comum, porém, acredito que criatividade ainda deve ser o diferencial!
Partindo dessa premissa, em 2006 idealizei o Projeto Extreme Makeover. Uma série de transformações drásticas, onde crio pessoas que não existem -como Frankensteins- e após isso, as modifico. Ao expor o grotesco versus o belo, busco desmistificar a ideia da perfeição inatingível que a sociedade nos cobra.
O fascínio em torno desse projeto é atemporal, o impacto e as reações são sempre novos. São mais de 5 milhões de visualizações pela internet, com matérias em televisão e publicações internacionais.