Os alunos transexuais e travestis da Universidade Federal do Amapá agora poderão utilizar seus nomes sociais (como gostariam que fossem chamados) nos documentos acadêmicos, com exceção do diploma. A medida, aprovada pelo Conselho Superior da universidade, visa evitar o constrangimento e estimular discussões sobre os direitos dos estudantes e promover a inclusão das minorias.
Segundo a Agência Brasil, entre os documentos liberados para utilização dos nomes sociais, estão as certidões, diários de classe, carteira da biblioteca, além das chamadas de aula e eventos como formaturas e entrega de prêmios. Apenas o diploma escolar fica de fora da resolução, já que o diploma é reconhecido em todo o território brasileiro e a lei não possui essa abrangência.
“Ser identificado pelo nome civil quando este está completamente desassociado da identidade visual causa constrangimento para transexuais e travestis”, declarou Betânia Suzuki, funcionária do Departamento de Extensão da universidade e integrante do Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá.
A lei entrará em vigor em 2010.
Já acessou o iG Jovem hoje?
Via Max Reinert
É o Brasa dando mais um passo na inclusao social.
Nossa, nem sabia que tinha gente no Amapá, muito menos travestis.
Atitudes como essa são importantes para a promoção da inclusão! A idéia devia ser copiada por outras universidades do país…
Pois é Lipo, parece q as pessoas no Amapá existem…e são mais modernas que muuuuuitas metrópoles do país!!!
So sera no amapa isso?
MAIS QUE BOM POR QUE SERIA MUITO CHATO VC QUERER SER UMA MULHER COM O NOME DE HOMEN.
Nossa, nem sabia que tinha gente no Amapá, muito menos travestis.
^^ eu ri
Sobre a matéria, acho válido.
Tem que ser implementado em todo o país para beneficiar os são paulinos!
Eu moro no Amapá, apesar de não ter nascido aqui, é um ESTADO legal, o Amapá existe, o que não existe é o Acre …
O Amapá existe sim, só não existe pra quem não estuda e vê os jornais… bom ou ruim, tá no mapa, só pra quem sabe ler… é um Estado brasileiro, criado pela Constituição Federal de 1988, conhece? Pena que tem gente assim ainda no Brasil, no Amapá ainda dá pra andar na rua sem ser ferido por bala perdida… etc. Nem vou comentar mais… Esse preconceito com Estados do Norte e Nordeste que os tornam isolados, mas não desabitados… Tenho certeza que os Estados que os compõe ainda são melhores pra se viver do que outros do Centro-Oeste, do Sul e Sudeste, onde tem grande população, excluindo os que possuem menos poder aquisitivo, a gente vê nos jornais mendigos, ambulantes, morando debaixo da ponte, etc., favelas, etc… triste… O AMAPÁ EXISTE bem como o ACRE! Tenho muita coisa boa pra falar de norte e nordeste… Mas deixa pra lá, deixa os ignorantes irem estudar… Não vou comentar sobre travestis e transexuais… isso eu tenho preconceito.
O Amapá existe e está cheio de bóias frias vindos das outras regiões do Brasil. Aqui eles ganham dinheiro e falam mal do povo que os recebeu e empregou. Se consideram superiores. Ó coitados!!!!!!!!!!
certos palhaços entram nesse blog pra comentar sobre tudo mais quando chega no foco, ou seja, no principal onde o tema é a aceitação do nome feminino nas entidades de ensino para travestis o assunto muda para outro e ainda, tem uns idiotas que tem a cara de pau de dizer no blog que tem preconceito com a classe GLBT. Após tanto esforço do grupo que luta para alcançar pelo menos a aceitação de ser chamado pelo nome que corresponde a sua identidade pessoal ainda encontramos as pedras no caminho pra conquistar a vitória ( OS OPRESSORES, OS QUE QUEREM REPELIR NOSSA LIBERDADE DE EXPOR O NOSSO EU COMO HOMOSSEXUAIS E AQUELES QUE BUSCAM BANIR NOSSA RAÇA)mas felizmente somos nós que em todo Brasil somos unidos para lutar em prol das causas de liberdade dos gêneros e de um futuro melhor para a população GLBT.
Todos os dias, o preconceito de uma sociedade cuja o conceito é HOMOFÓBICO, causa transtornos e constrangimento psico-social aos homossexuais como um todo mas isso nos da força e nos uni para alcançar um lugar mais digno na sociedade como estudante, trabalhador e família …
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